29 de out. de 2009

P I A D A S . . . com : M O R A L da HISTÓRIA


A FORMIGA BOLADONA E A GIGARRA
(nova versão – sensacional)

            Era uma vez, uma formiguinha e uma  cigarra muito amigas.
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando  comida para o período de inverno. Esqueceu de aproveitar o sol, a brisa suave do fim da tarde, o horário de verão e também do bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada.  
Seu nome era 'Trabalho', e seu sobrenome era 'Sempre'.
 Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer. Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu prá valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.    Então, passados alguns dias, começou a esfriar.   Era o inverno que estava começando.
      A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida. Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca. Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu.  Era a sua amiguinha cigarra que estava dentro de uma Ferrari amarela e vestia um aconchegante casaco de vison. E a cigarra disse para a formiguinha:

-Olá amiga, vou passar o inverno em Paris. -Será que  vc  poderia cuidar da minha toca?
      E a formiguinha respondeu: - Claro, sem problemas! - Mas o que lhe aconteceu?
- Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e ainda comprou esta Ferrari?
     E a cigarra respondeu: -Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer alguns shows em Paris... À propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?     

    - Ahah, Desejo sim, respondeu a formiguinha. -Se você encontrar aquele merda do La Fontaine (autor da fábula original) por lá, manda ele ir para a  'Puta Que O Pariu!!!' 
          Moral da História:
Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas como do La Fontaine e ao seu patrão, é claro.
Trabalhe, mas curta os amigos e  a sua vida  -  ela é única!!!
Se você não encontrar a sua metade da laranja, seja persistente, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e...      Seja feliz !



FILOSOFIA  DE  CAMELO
   e suas habilidades   
 
     Uma mãe e um bebê camelo, estavam meio à     toa,quando de repente o bebê camelo perguntou:
- Por que os camelos têm corcovas?
 - Bem, meu filhinho, nós somos animais do deserto,                    precisamos das corcovas para reservar água e por  isso mesmo somos conhecidos por sobreviver sem água.
 - Certo, e por que nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas?
 - Filho, certamente elas são assim para permitir caminhar no deserto. Sabe, com essas pernas longas eu mantenho meu corpo mais longe do chão do deserto que é mais quente que a temperatura do ar e assim fico mais longe do calor. Quanto às patas arredondadas eu posso me movimentar melhor devido à consistência da areia! - disse a mãe.
- Certo! Então, por que nossos cílios são tão longos? De vez em quando eles atrapalham minha visão.
 - Meu filho! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos. Eles ajudam na proteção dos seu s olhos quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto! - respondeu a mãe com orgulho.
- Tá. Então a corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os cílios são para proteger meus olhos do deserto. Então o que é que estamos fazendo aqui no Zoológico???
  Moral da história:Habilidade, conhecimento, capacidade e experiências, só são úteis se você estiver no lugar certo!



UM  URSO,  UM  COELHINO    e  a sacanagem





 ...          
 Um coelhinho felpudo estava fazendo suas necessidades  matinais  quando  olha para o lado, e vê um enorme urso fazendo o mesmo.  O urso se  vira para ele e diz: - Hei, coelhinho, você solta pêlos?
 O coelhinho, vaidoso  e indignado, respondeu:
 - De jeito nenhum, seu bobão, venho de uma linhagem muito  especial...
 Então o urso pegou o coelhinho e limpou a bunda com  ele.
 MORAL DA HISTÓRIA:
 CUIDADO COM AS RESPOSTAS  PRECIPITADAS,  PENSE BEM
 NAS  POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS ANTES DE  RESPONDER!
 No dia seguinte, o leão, ao passar pelo urso diz:
 - Aí,  hein, ursão! Com toda essa pinta de bravo, fortão, bombado, poderoso...!
 Te vi ontem, dando o rabo pra um bosta dum coelhinho felpudo.  

 E já espalhei pra todo  mundo!!!...
 MORAL DA MORAL:  -   VOCÊ PODE ATÉ SACANEAR ALGUÉM...,
 MAS  LEMBRE-SE  QUE  SEMPRE  EXISTE  ALGUÉM

 BEM  MAIS  SACANA  QUE VOCÊ!
 'O problema do Brasil é que, quem elege os governantes não é o pessoal que lê o

Jornal,  mas são aqueles que limpam a bunda com  ele!'

      JOÃOZINHO ESTAVA BRINCANDO
Brincava no playground da escola, quando viu o carro do seu pai passando
em direção ao mato atrás da escola... ele seguiu o carro e viu seu pai e tia Jane,
se abraçando apaixonadamente!!!
Joãozinho achou isso tão excitante, que não se conteve e correu pra casa
para contar pra sua mãe o que tinha visto ...
- Mamãe, mamãe, eu estava no playground da escola, quando vi o carro do papai indo pro mato com a tia Jane dentro.... Eu fui atrás pra ver e ele tava dando

o maior beijo na tia Jane.... depois ele a ajudou a tirar sua blusa...
aí a tia Jane ajudou o papai a tirar suas calças e depois a tia Jane....'
     Nesse ponto a Mamãe o interrompeu e disse:
- Joãozinho, essa é uma estória tão interessante, que tal você guardar o resto dela pra hora do jantar?....

Eu quero ver a cara do seu pai, quando você contar tudo isso hoje à noite!'
    Na hora do jantar, a Mamãe pediu pro Joãozinho pra contar sua estória...

Joãozinho começou a sua estória:
- 'Eu tava brincando no playground da escola, quando vi o carro do papai
indo pro mato com a tia Jane dentro... aí, fui correndo atrás pra ver e ele tava dando o maior beijo na tia Jane...aí ele a ajudou a tirar sua blusa...
aí a tia Jane ajudou o papai a tirar suas calcas e depois a tia Jane e o Papai
começaram a fazer as mesmas coisas que a Mamãe e o tio Bill faziam, quando o Papai estava no exército ...' A mamãe desmaiou!
Moral da história :

Dê atenção a quem estiver falando. Pode ser o melhor pra você.


UM  CERTO  CACHORRO  VELHO...

Uma velha senhora foi a um safari na África e levou seu velho vira-lata com ela.
Um dia, caçando borboletas, o velho cão, de repente, deu-se conta de que estava perdido. Vagando a esmo, procurando o caminho de volta, o velho cão percebe que um jovem leopardo o viu e caminha em sua direção, com a visível intenção de conseguir um belo dum almoço ..
O cachorro velho pensa: -'Oh, oh! Estou mesmo enrascado !

Olhou à volta e viu ossos, alí perto espalhados pelo chão.  Em vez de apavorar-se mais ainda, o velho cão ajeita-se junto a um osso, o mais próximo, e começa a roê-lo, dando as costas ao predador .
Quando o leopardo estava a ponto de dar o bote, o velho cachorro diz bem alto:
- Cara, como este leopardo estava delicioso ! Será que há outros por aqui ?
       Ouvindo isso, o jovem leopardo, arrepio-se de terror e logo suspendeu seu ataque, já quase começado, e se esgueirou na direção das árvores.
-Caramba! pensa o leopardo, essa foi por pouco! O velho vira-lata quase me pegou.
Um macaco, numa árvore ali perto, viu toda a cena e logo imaginou como fazer bom uso do que vira: em troca de proteção para si (interesseiro e puxa-saco) informaria ao predador que o velho vira-lata não havia comido leopardo nenhum....
       E assim foi, rápido, em direção ao leopardo. Mas o velho cão, que o vê correndo na direção do predador em grande velocidade, põem-se a pensar:

- Abra o olho meu...! - Aí tem coisa!
     O macaco logo alcança o felino, cochicha-lhe o que lhe interessa e faz um acordo com o leopardo.

     O jovem leopardo fica furioso por ter sido feito de bobo, e diz:

-Aí, macaco! Suba nas minhas costas pra você ver o que acontece com aquele cachorro abusado!
      Agora, o velho cachorro vê um leopardo furioso, vindo em sua direção, com um macaco nas costas, e pensa: -Puts; E agora, o que eu posso fazer ?
      Mas, sabendo que suas pernas doídas não o levariam longe, em vez de correr o cachorro senta, mais uma vez dando as costas aos agressores.  Faz  de conta que ainda não os vira e quando estavam perto o bastante para ouvi-lo, o velho cão diz:
-'Cadê o safado daquele macaco? Ainda tô morrendo de fome!
Ele disse que ia me trazer outro leopardo, mas  não chega nunca!

Moral da história:
Nunca mexa com cachorro velho... idade e habilidade se sobrepõem à juventude e intriga.  Sabedoria só vem com idade e experiência.


VOCÊ CONHECE AS NECESSIDADES DO SEU CLIENTE?
Muitas vezes achamos que basta ligar o piloto automático e atender todos os clientes da mesma maneira. Acabamos esquecendo que cada cliente é único em suas necessidades e percepções. Aqui vai uma estória que ilustra bem isso...
Uma dona de casa, num vilarejo, ao atender as palmas em sua porta...
- 'Oh de casa, tô entrando!'
Ela se depara com um homem que vai entrando em sua casa e joga esterco de cavalo em seu tapete da sala. A mulher apavorada pergunta:
- 'O senhor está maluco? O que pensa que está fazendo em meu tapete?'
O vendedor, sem deixar a mulher falar, responde:
- 'Boa tarde! Eu estou oferecendo ao vivo, o meu produto, e eu provo pra senhora que os nossos aspiradores são os melhores e mais eficientes do mercado, tanto que vou fazer um desafio: se eu não limpar este esterco em seu tapete, eu prometo que irei comê-lo!'
A mulher se retirou para a cozinha sem falar nada. O vendedor curioso, perguntou:
- 'A senhora vai aonde? Venha ver a eficiência do meu produto? Nosso aspirador é uma beleza!' A mulher responde:
- 'Vou pegar uma colher, sal e pimenta e um guardanapo de papel, pois aqui em casa não tem energia elétrica!'
Moral da história: Conheça bem o seu cliente antes de oferecer qualquer coisa'.

Piada contada na Praça João Lisboa (São Luis, MA), pelos frequentadores do Largo fronteiro aos Correios:     SARNEY E O DIABO

Em uma de suas viagens, no jatinho particular do laranja dono de uma faculdade maranhense, Sarney, com o seu pijama de seda, fazia a leitura diária de seu Maquiavel em um aposento privativo do avião.
No mesmo vôo, vinha sua assessoria e os puxa-saco.
Em dado momento eis quem aparece: o diabo.
Nesse instante, para não perder a viagem, o coisa ruim, encardido, disse que o jato estava em seu poder e iria cair e todos morreriam e começou a fazer o avião balançar muito.
Apavorados, os assessores foram até a cabine onde se encontrava o tranqüilo chefão e contaram o que estava acontecendo.
Zangado, o Senador saiu do cômodo e foi ter com o aquele diabinho e logo perguntou:  - Você sabe quem sou eu?
O Diabo: - Sei sim, o mer... do Sarney!
Sarney: - Você sabe quem mandou prender o Zé Reinaldo usando seu prestigio junto à Justiça e à P. F. para satisfazer os caprichos de uma filhinha mimada?
O Diabo: - Com certeza foi a excelência.
Sarney: - Você sabe quem mais manda em todo o Amapá e até no desafeto do Capiberibe?
O Diabo: - É... é o sr.
Sarney: - Você sabe quem não deixou o atual Governador do Estado do Maranhão trabalhar e ainda vai tirá-lo do cargo no tapetão?
O Diabo: - O sr é fogo..., não há dúvida que é o sr!
Sarney: - Você sabe quem manda num cabra bobo chamado Lula e em mais de um centena de petistas?
O Diabo: - Deve ser o sr, é claro!
Sarney: - Você sabe quem mandou durante quarenta anos no Maranhão, transformando-o num Estado de gente burra, pobre  e fudida e que tem o menor IDH do país, construiu também  o maior mausoléu num lugar que era do Estado só pra se mostrar e satisfazer seu ego?
O Diabo: - É demais! Foi a excelência!
Sarney: - Sabe quem dá as cartas na Eletronorte, BNDES, Ministério das Comunicações, Correios, Petrobrás, nos fantasmas e tem grandes influências em quase todos os Ministérios e na Câmara dos Deputados.?
O Diabo: - Não tenho dúvidas que é Vossa Excelência.
Sarney: - Você sabe quem é sócio há muito tempo de um Banco em Miami, foi sócio e ajudou a lascar o ex Banco Santos, é sócio de uma indústria de automóveis na Índia, sócio de um grande hospital, de um shopping e de dois prédios na avenida mais movimentada de São Luís, além de possuir vários quadros famosos e livros raros e caros em uma linda ilha bem escondida até de voce?
O Diabo: - Isso nem sei dizer, mas na dúvida...,  acho que é o Sr.
Sarney: - Sabe quem Ricardo Murad chama de painho e se ajoelha para tomar a benção todo dia por telefone antes de sair de casa?
O Diabo: - Francamente..., é o sr!
Sarney: - Você sabia que agora sou Presidente do Senado só para abafar uma investigação da P.F. e derrubar o Tarso Genro, tudo  para mostrar praquele Lula quem é que manda neste país?
O Diabo: - És pior que eu, fiquei com vergonha!
Sarney: - Sabe quem possui o maior império de comunicação do Brasil pra manipular pessoas em um Estado que tem um dos maiores índices de analfabetismo deste país?
O Diabo: - Cruiz credo! É o sr.
Sarney: - Sabes quem é meu genro?
O Diabo: - Vou enfartar... tô fudido
Sarney: -Se liga seu bosta! Se eu morrer é certeza: vou para o inferno.
O Diabo: - Puts; -Sai pra lá, coisa ruim, fedorento poderoso!
Neste exato instante o diabo sumiu, pulou do avião, que parou de balançar e tudo voltou a ficar como era antes.

Moral da história: 
Até o Diabo tem medo do que o Sarney possa fazer no Inferno.

HOMEM MORTO TRABALHA POR UMA SEMANA (Noticia do New York Times)

       Os Gerentes de uma Editora estão tentando descobrir, porque  ninguém notou  que um dos seus empregados estava morto, sentado à sua mesa há CINCO DIAS.
 George Turklebaum, 51 anos, que trabalhava como Verificador de Texto numa
 firma de Nova Iorque há 30 anos, sofreu um ataque cardíaco no andar onde
 trabalhava (open space, sem divisórias) com outros 23 funcionários.
 Ele morreu tranquilamente na segunda-feira, mas ninguém notou até ao sábado
 seguinte pela manhã, quando um funcionário da limpeza o questionou, porque
 ainda estava a trabalhar no fim de semana. O seu chefe, Elliot Wachiaski, disse:
 'O George era sempre o primeiro a chegar todos os dias e o último a sair no final
 do expediente, ninguém achou estranho que ele estivesse na mesma posição o
 tempo todo e não dissesse nada.
 Ele estava sempre envolvido no seu trabalho e fazia-o muito sozinho.'
 A autópsia revelou que ele estava morto há cinco dias, depois de um ataque
 cardíaco.
 SUGESTÃO:  De vez em quando acene aos seus colegas de trabalho.
 Certifique-se de que eles estão vivos e mostre que você também está!
 MORAL DA HISTÓRIA:
Pra que trabalhar demais. Ninguém nota mesmo...


ERA UMA VEZ, UMA PODEROSA RÃ…
         Certo  dia, um homem, que  não gostava do tamanho  do seu  pênis:  35  cm, demasiado grande  para muitas mulheres,  decidiu consultar  uma  bruxa para que ela  resolvesse seu problema.
 A  feiticeira, depois de  muito pensar, disse:
- "Vá ao lago do bosque, lá conhecerá uma rã, pergunta se ela quer casar com você.  Se a resposta for “não”, seu pênis diminuirá  5cm, mas se for “sim”, crescerá mais 5…

 O  homem se põe em  marcha, chegando ao  lago encontra a rã  e pergunta … -Oi  rã!... quer casar comigo?
A rã responde: "NÃO"
E o homem, muito contente, chega em casa e mede: 30 cm.

 Mas  como não está ainda  satisfeito,  decide  voltar ao lago:
-Ei, rã! .. quer casar comigo?
Outra vez a rã responde, um pouco impaciente : NÃO!...

Já em casa mede outra vez:  agora 25 cm!..  

 O  homem, então, diz a  si mesmo que melhor  seria se medisse 20  cm…
De novo, confiante, se dirige ao lago e muito seguro de si, pergunta:
-Ei, dona rã... -quer se casar comigo?
E a rã, que já estava farta de tanta insistência, disse:  

 - Idiota, vc está  surdo ou o quê?...  Eu já lhe  disse  várias vezes…
 -NÃO, -NÃO, -NÃO  e -NÃO!!!

 Moral  da estória:  Nunca  abuse da paciência  dos outros 

A IMPORTÂNCIA DAS COISAS EM NOSSA VIDA
(esta é antiga mas está com um novo final, bastante interessante! e ótima de se praticar)  
 Um professor de filosofia parou na frente da classe e, sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio e o encheu com pedras de uns 2 cm  de diâmetro. Olhou para os alunos, e perguntou se o vidro estava cheio.
Todos disseram que sim.
Ele então pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos e jogou-os dentro do vidro agitando-o levemente. Os pedregulhos rolaram para os espaços entre as pedras. Tornou a perguntar se o vidro estava cheio.
Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio!
Desta vez, pegou uma caixa com areia e despejou dentro do vidro preenchendo o restante.  Olhando calmamente para os alunos, o professor disse:
- Quero que entendam que isto simboliza a vida de cada um de vocês.

 As pedras são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem a vida. Os pedregulhos são as outras coisas que importam: como o emprego, a casa,um carro.
A areia representa o resto: as coisas pequenas.
Experimentem colocar a areia primeiro no vidro e verão que não caberão as pedras e os pedregulhos. O mesmo vale para suas vidas. Priorizem cuidar das pedras, é o que realmente importa.
Estabeleçam suas prioridades. O resto é só areia!
Após ouvirem e concordarem com a mensagem tão profunda, um aluno perguntou ao professor se poderia pegar o vidro, que todos acreditavam estar cheio, e fez novamente a pergunta:
- Vocês concordam que o vidro está realmente cheio?
Onde todos responderam, inclusive o professor:  - Sim, está!
Então, ele derramou uma lata de CERVEJA dentro do vidro.

A areia ficou ensopada, pois a cerveja preencheu todos os espaços restantes, fazendo com que ele, desta vez, ficasse realmente cheio.
Todos ficaram surpresos e pensativos com a atitude do aluno, incluindo o professor. Então, o aluno explicou:
     -POUCO IMPORTA O QUANTO A SUA VIDA ESTEJA CHEIA DE COISAS MAIS OU MENOS IMPORTANTES E COM PROBLEMAS, SEMPRE SOBRA ESPAÇO PARA UMA CERVEJINHA  !!!  

 Moral da história : ...   :  Que tal levar mais a sério esta conclusão?


UMA FÁBULA MODERNA :  O  BOM  BANQUEIRO


Uma tarde, um famoso banqueiro andava na sua "limousine" quando viu dois homens na beira da estrada comendo capim.  
Ordenou ao seu motorista que parasse o carro. Descendo do veículo,  pediu a um deles: - Por que estão a comer capim ?
-Não temos dinheiro para comprar comida. - disse o pobre homem. Por isso temos que comer capim pra não morrer de fome.
- Bem, então venham a minha casa e eu vos farei comer,  disse o bom banqueiro.
- Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão alí, debaixo daquela árvore.

- Que venham também,  - disse o bom banqueiro.
Voltando-se para o outro homem, disse-lhe: - Você também pode vir.
O homem, com uma voz muito fraca, balbuciou:
- Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!
- Pois que venham também,  respondeu o bom banqueiro.
Entraram todos no  luxuoso carro.

 Uma vez a caminho, um dos homens olhou o banqueiro e disse:
- O senhor é muito bom. Obrigado por nos levar a todos ! 

O bom banqueiro respondeu: 
 Meu caro amigo, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazer isto !. 
Vocês todos vão ficar encantados com a minha casa...
Lá a grama está com mais de 20 centímetros de altura e, com certeza,  vocês todos matarão a fome! 

Moral da história: - Quando pensares que um "bom" banqueiro está  te ajudando,
convém pensar  mais um pouco...


UMA HOMENAGEM ESPECIAL AOS HOMENS (por Danuza Leão)

Afinal, homem serve para quê? Ah, para uma porção de coisas, e todas ótimas:
Para namorar, por exemplo, ainda não se descobriu nada melhor.
Pensar neles, sonhar com eles, fantasiar a vida com eles, às vezes, é quase tão bom quanto estar com eles. Homem é para realçar a vida das mulheres!

Mas como saber se ele está ou não cumprindo sua função?
Simples! É quando você tem vontade de se enfeitar, trocar de penteado, fazer
depilação, comprar um sapato de salto alto, vontade de fazer ginástica, de
passar fome, só para agradar; se você faz tudo isso, e com a maior alegria,
é porque ele merece. Se, além de alegrar sua vida, ele ainda dirige o carro, procura vaga e paga o flanelinha, é a felicidade total. Um homem que sabe, em caso de necessidade, pregar um prego, trocar um fusível, matar uma barata, sinceramente, tem

coisa melhor? Tem sim, e ainda tem muito mais.
Um homem que faz você gostar dele apaixonadamente, que dorme abraçado com você no inverno, que ouve seus problemas sem bocejar, que conversa, que ajuda.
Um homem, no ombro de quem você chora, com quem dá risada, que te faz perder o rumo de casa e que te faz pensar, quando está longe, 'não consigo viver sem ele'; se você encontra um que te faz sentir tudo isso, agradeça a Deus; é apenas a melhor coisa do mundo. Só que nem todas as mulheres pensam assim.
Algumas acham que homem só serve para duas coisas:
para que elas não entrem sozinhas nas festas e para que paguem as suas
contas. Como vivem? Boa pergunta....
Se isso aconteceu, será que ela percebeu?
E se percebeu, será que soube aproveitar a oportunidade? Provavelmente não.
Elas ainda não entenderam que homem só existe para uma coisa :
para nos fazer felizes, não importa em quais circunstâncias...Complementando:
HOMENS !!! Os homens bons são feios
Os homens bonitos não são bons. Os homens bonitos e bons são gays.
Os homens bonitos, bons e heterossexuais estão casados.
Os homens que não são bonitos, mas são bons, não têm dinheiro.
Os homens que não são bonitos, mas que são bons e com dinheiro, pensam que só estamos atrás de seu dinheiro. Os homens bonitos, que não são bons e são heterossexuais, não acham que somos suficientemente bonitas.
Os homens que nos acham bonitas, que são heterossexuais, bons e têm dinheiro, são covardes. Os homens que são bonitos, bons, têm dinheiro e graças a Deus são heterossexuais, são tímidos e NUNCA DÃO O PRIMEIRO PASSO!

Os homens que nunca dão o primeiro passo, automaticamente perdem o interesse em nós quando tomamos a iniciativa.
Moral da História: -Homens são como um bom vinho.
Todos começam como uvas, e é dever da mulher pisoteá-los e mantê-los no
escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia pro jantar.
ENVIE ISTO PARA MULHERES INTELIGENTES QUE PRECISEM DAR UMAS RISADAS... E PARA HOMENS CAPAZES DE LIDAR COM ISSO!


MATEMÁTICA DE MENDIGO : 
Parabéns a esse estagiário que elaborou essa pesquisa tão perfeita, principalmente pelo resultado que ele obteve, pois é a mais pura realidade.
Um sinal de trânsito muda de estado em média a cada 30 segundos 
(trinta segundos no vermelho e trinta no verde).
Então, a cada minuto um mendigo tem 30 segundos para faturar pelo menos R$ 0,10, o que numa hora dará: 60 x 0,10 = R$6,00
Se ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mês, num mês terá  faturado: 25 x 8 x 6 = R$ 1.200,00.  Será que isso é uma conta maluca?
Bom, 6 reais por hora é uma conta bastante razoável para quem está no sinal, uma vez que, quem doa nunca dá somente 10 centavos e sim 20, 50 e às  vezes até 1,00. Mas, tudo bem, se ele faturar a metade: R$ 3,00 por hora terá R$600,00 no final do mês, que é o salário de um estagiário com carga de 35 horas semanais ou 7 horas por dia.
Ainda assim, quando ele consegue uma moeda de R$1,00 (o que não é  raro), ele pode descansar tranqüilo debaixo de uma árvore por mais 9 viradas do sinal de trânsito, sem nenhum chefe pra 'encher o saco' por causa disto.
Mas considerando que é apenas teoria, vamos ao mundo real.
De posse destes dados fui entrevistar uma mulher que pede esmolas, e que sempre vejo trocar seus rendimentos na Panetiere (padaria em frente ao CEFET ). Então lhe  perguntei quanto ela faturava por dia. Imagine o que ela respondeu? É isso mesmo, de 35 a 40 reais em média o que dá (25 dias por mês) x 35 = 875 ou 25 x 40 = 1000, então na média R$ 937,50 e ela disse que  não mendiga 8 horas por dia.
 Moral da História : No nosso país é melhor ser mendigo do que estagiário (e muito menos PROFESSOR), e pelo visto, ser estagiário e professor, é pior que ser Mendigo... Se esforce como mendigo e ganhe mais do que um estagiário ou um professor. Estude a vida toda e peça esmolas; é mais fácil e melhor que arrumar emprego.
E lembre-se :A maior vantagem é:  Mendigo não paga 1/3 do que ganha pra sustentar um bando de ladrão.
Viva a Matemática. Que país é esse? -Estou indo assumir meu posto nas ruas...

LIÇÃO  DE  CORAGEM ! ! ! 
 Uma vez, um prisioneiro escapou do presídio, depois de 15 anos enclausurado.. Durante sua fuga, ele encontrou uma casa, arrombou e entrou.
Ele deu de cara com um jovem casal que estava na cama. Então, ele arrancou o cara da cama, o amarrou numa poltrona e depois amarrou a mulher na cama.
O marido viu o bandido deitar-se sobre a mulher, beijar-lhe a nuca e logo depois, levantar-se para ir até o banheiro. Enquanto ele estava lá, o marido falou para sua mulher:
- Amor, ouça, esse cara é um prisioneiro, olhe suas roupas! Ele provavelmente passou muito tempo na prisão e há anos não vê uma mulher, tá perturbado, por isso te beijou a nuca. Se ele quiser sexo, não resista não reclame, apenas faça o que ele mandar, dê prazer a ele para que ele se satisfaça e vá embora nos deixando vivos. Esse cara deve ser perigoso, se ele se zangar, nos mata. Seja forte, amor e lembre que eu te amo!!!....E a mulher respondeu:
- Estou feliz que você pense assim, meu querido. Com certeza ele não vê uma mulher há anos, mas ele não estava beijando minha nuca. Ele estava era cochichando em meu ouvido. Ele me falou que te achou muito sexy e gostoso e perguntou se temos vaselina aqui no banheiro... Seja forte, amor. Eu também te amo...!!! Assim sairemos vivos!
Moral da história: PEDIR CORAGEM AOS OUTROS É FÁCIL!!!


GESTÃO  DE  EMPRESAS

 
A bitola das ferrovias (distância entre os dois trilhos) nos Estados Unidos é de 4 pés e 8,5 polegadas.  Por que esse número foi utilizado?
 Porque era esta a bitola das ferrovias inglesas e como as americanas foram construídas pelos ingleses, esta foi a medida utilizada.  Por que os ingleses usavam esta medida?
 Porque as empresas inglesas que construíam os vagões eram as mesmas que construíam as carroças antes das ferrovias e se utilizavam dos mesmos ferramentais das carroças.
 Por que das medidas (4 pés e 8,5 polegadas) para as carroças?
 Porque a distância entre as rodas das carroças deveria servir para as estradas antigas da Europa, que tinham esta medida. E por que tinham esta medida?
 Porque essas estradas foram abertas pelo antigo império romano, quando de suas conquistas, e tinham as medidas baseadas nas antigas bigas romanas...
 E por que as medidas das bigas foram definidas assim?
 Porque foram feitas para acomodar dois traseiros de cavalos!  Finalmente...
 O ônibus espacial americano, o Space Shuttle, utiliza dois tanques de combustível sólido (SRB - Solid Rocket Booster) que são fabricados pela Thiokol, em Utah. Os engenheiros que os projetaram queriam fazê-los mais largos, porém tinham a limitação dos túneis das ferrovias por onde eles seriam transportados, os quais tinham suas medidas baseadas na bitola da linha... Conclusão:
 O exemplo mais avançado da engenharia mundial em design e tecnologia acaba sendo afetado pelo tamanho da bunda do cavalo da Roma antiga.                                           MORAL DA HISTÓRIA:  Ainda que você trabalhe com a mais alta tecnologia, pode ser que sua empresa tenha o caminho definido por bundões...


        TRABALHOS NA FUNERÁRIA
        Um funcionário da agência funerária está trabalhando à noite, para examinar corpos antes destes serem sepultados ou cremados.
     Examina um corpo, identificado como José Chagas, que está pronto para ser cremado, e descobre que o defunto tem o maior pênis que ele já viu na vida.
- 'Desculpe, Sr. Chagas..' Pensa o funcionário.
'...Mas não posso mandá-lo para o crematório com essa coisa enorme.
Essa coisa rara tem que ser conservada para a posteridade!'
Com um bisturi, remove o pênis do morto, guarda-o num frasco e vai para casa.
A primeira pessoa a quem ele mostra a “raridade”  é sua mulher.
- 'Consegui algo inacreditável,  querida. Tens que ver!'
Depois, abre o frasco e mostra-o ... ao ver o conteúdo, a sua mulher grita,
estarrecida: - 'Oh, meu Deus !!!!! O Chagas morreu ?!?!?'

 Moral da História: - JAMAIS  LEVE  TRABALHO  PRA CASA! 


26 de out. de 2009

M E N S A G E N S : ou ... LIÇÃO DE VIDA ...

                                      1- Algumas maneiras de fazer alguém feliz
                                     2- Dicas para melhorar o nosso humor
                                    3- Bom dia ... Boa tarde ... Boa noite
                                   4- Esta é uma simples passagem
                                  5- História das qualidades do lápis
                                 6- Convite para visitar nossa clínica
                                7- Como identificar o Céu ou o Inferno
                               8- Um minuto com Deus e o nosso preço
                              9- Nosso valor e o de um certo anel
                           10- Pai do filho que salvou o mundo
                         11- Caderneta Vermelha de um pai
                        12- Três conselhos de um sábio patrão
                       13- Sacudindo a terra que jogam ...
                      14- E tinha um furo no barco
                     15- Será que o mal existe?
                    16- Uma certa Rotina de vida
                   17- Eu pedi a Deus e Ele ...

1 - Algumas Maneiras de Fazer Alguém Feliz: (original de: Jorge L. Btand)
- Dê um beijo, um grande abraço, ou:           - Um forte aperto-de-mão.
- Um passo em direção ...                            - Aproxime-se sem cerimônia.
- Ponha um pouco mais de “calor” de seu sentimento.
- Assente-se bem perto, e deixe-se ficar algum tempo,
   ou muito tempo, sem contar o tempo que vai durar.
- Sonhe o sonho sem duvidar, aposte na fé.
- Deixe o sorriso acontecer...                   - Liberte um imenso sorriso.
- Olhe nos olhos, aponte um defeito, sempre com jeito.
- Respeite uma lágrima...                         – Valorize o sentimento, o pesar
- Ouça uma história, ou muitas... e com atenção.
- Escreva uma carta, outra carta... e mande.
- Lembre-se de um caso...                     - Converse sério, ou ... converse fiado.
- Conte uma piada. Ache graça de uma piada...
- Ajude a resolver um problema.
- Pergunte: - Por quê?        - Como vai?             - Tudo bem?
- Como tem passado?        - Que tem feito de bom?
- Que há de novo? E...preste atenção nas respostas.
- Sugira: um bom passeio, um bom livro, um bom filme,
   ou mesmo um bom programa de televisão.
- Acostume-se a dizer: - desculpe-me, - por favor...   - muito obrigado (mesmo),
- deixa prá lá ... - foi sem importância,   - que se há de fazer? - dá-se um jeito.
- tente de alguma maneira.
- E, por favor, preste atenção ... - A pessoa mais feliz pode ser VOCÊ!


2 - DICAS para MELHORAR O HUMOR ( Prof. Guto e outros )

- Goste de você.           - Reúna os amigos.
- Cuide da sua imagem – fume menos
- Cuide de sua saúde física, mental, social e espiritual.
- Faça exercícios aeróbicos - caminhar, correr, nadar, andar de bicicleta -
- Fique perto da natureza.       - Pegue o caminho mais bonito.
- Aprenda com as crianças.    - Elogie mais. Reclame menos.
- Cante mais (Quem canta seus males espanta.)
- Perceba a vida como um privilégio, como um dom.
- Experimente cometer erros novos.
- Comemore seus acertos e os dos outros.
- Mande flores (pode ser até pra você mesmo/a)
- De vez em quando fale com estranhos.
- De um grande abraço - Beije mais quem você ama.
- Dance, balance, chacoalhe, mexa-se- pelo menos tente–pode ser muito engraçado.
- Plante sementes de harmonia, de alegria.
- Quando se olhar no espelho - dê um sorriso, faça-se um elogio.
- Faça o bem sem olhar a quem. - “Vá a luta” – seja otimista.
“Encontra o sucesso quem acredita nos seus sonhos e se empenha para trans-formá-los em realidade.” (Rui Barbosa)


3 - BOM DIA ... BOA TARDE ... BOA NOITE ...
Quando você se levantou pela manhã, Eu já havia te preparado o sol, para a-quecer o teu dia e o teu alimento, para a tua nutrição. É, Eu os providenciei enquanto vigiava o teu sono e cuidava do teu descanso, da tua família e da tua casa. Esperei para te ouvir dizer “Bom Dia”, mas, esqueceste.
Tudo bem. Estavas com tanta pressa que Eu te perdoei. O sol apareceu, as flores te ofertaram seu perfume, a brisa da manhã te acompanhou e tu nem lembraste que fui Eu quem tornou isto possível. E a água que te lavou? Teus familiares te sorriram, teus colegas te saudaram. Trabalhaste, estudaste, viajaste, realizaste negócios e alcançaste vitórias. Esperei que Me notasse. Que percebesse minha cooperação. Que teria cooperado mais se tivesses Me dado a chance. Eu sei: tens uma vida agitada e corres muito: te perdoei. Leste bastante, ouviste coisa lindas, falaste coisas positivas.                         Esperei um tempinho teu para ler e ouvir minha palavra. Eu queria te falar. Evitaste Me ouvir. Quis te aconselhar, mas nem sequer imaginaste esta possibilidade. Teus lábios, teus pensamentos, tuas palavras, teus atos, poderiam ser melhores. Assim o mal seria ainda menor na tua vida. A chuva que caiu a tarde poderia ser minhas lágrimas pela ingratidão, mas ao contrário, foram minhas bênçãos a presentear a terra para que nunca te falte pão e água. Ao fim da tua jornada voltaste para casa. Encontraste tua família. Vos reunistes no jantar. Descansaste.                                                  Notaste que mandei a lua e as estrelas tornarem tua noite mais bonita? Isto até te deixou mais “romântico”. Esperei de novo que te lembrasses do meu amor por ti. Torci para neste final de dia, te ouvir dizer: -Obrigado Senhor, ou mesmo um simples: Boa Noite. Ei, ei... psiu... estás Me ouvindo?                    É, passou despercebido que preciso de você. Agora dorme. Bom descanso! Durma bem. Deixarei meus anjos guardando-te e Eu cuidarei do teu sono até amanhã, quando conversaremos. Boa Noite!

4 - UMA SIMPLES PASSAGEM

Conta-se que no século passado, um turista entre outros tantos que foi à cidade do Cairo, no Egito, tinha como objetivo fazer uma visitar a um famoso sábio.
Ao encontrá-lo o turista ficou muito surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples, mas cheio de livros.
E mais ainda ao ver as únicas peças de mobília que ele possuía: uma cama, uma mesa e um banco.
- Estou curioso meu senhor. Onde estão seus móveis? - perguntou o turista.
Ao que o sábio, bem depressa, perguntou também: - E onde estão os seus...?
-Os meus?! surpreendeu-se o turista. -Mas eu estou aqui só de passagem!
- Eu também... eu também - concluiu o sábio.
Se nossa vida aqui na terra é somente uma passagem, porque será que algu-mas pessoas agem e vivem como se fossem ficar por aqui eternamente?
É sabido que essa resposta é bíblica.
Estaríamos certos ao dizer que agindo assim, elas poderiam esquecer-se de se-rem felizes? Ou então: será que conseguiriam fazer alguma pessoa realmente feliz.
Por que é tão difícil o desapego de tantas coisas palpáveis se elas estão aí so-mente para nosso uso?
"O valor das coisas nunca está no tempo em que elas duram, mas na intensida-de com que elas acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, fatos emocionantes, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis". (Fernando Pessoa)

5 - HISTÓRIA DO LÁPIS
Um menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Vó, você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim? A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as pala-vras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como este lápis quando crescesse. O menino olhou para o lápis, e ficou intrigado, pois só via um lápis, nada mais de especial. - Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas, meu filho. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, estará sempre em paz com o mundo.
-1ª qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas lembrando-se sempre que existe uma Mão que guia seus movimentos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".
-2ª qualidade: de vez em quando é preciso parar o que estou escrevendo, e usar o a-pontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele estará mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas te farão ser uma pessoa melhor."
-3ª qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir logo algo que fizemos, é extremamente bom e importante para nos manter no caminho da justiça".
-4ª qualidade: o que realmente é mais importante no lápis do que a madeira ou sua forma exterior, é o grafite que está dentro dele. Portanto, sempre cuide muito bem da-quilo que acontece dentro de você."
"Finalmente, a 5ª qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma manei-ra, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, daí: procure ser cons-ciente de que cada ação sua deixa uma marca".

6 - CONVITE PARA VISITAR NOSSA CLÍNICA
Convite dedicado a todos que necessitam de cura.
Venha se consultar, atendemos assim que você chegar.
Dias e horários:                 Qualquer dia - 24 horas
Doenças a serem curadas: TODAS
Clínicas e Consultórios:     Em toda a parte
Hospitais credenciados:    As igrejas
Requisito para ingresso:   Ter fé – é o único
Médico e Cirurgião:         Jesus Cristo
Título honorífico:             Filho de Deus
Médico Auxiliar:               Espírito Santo
Pós-Graduação:               Cura de pessoas
Campo de estudo:            O coração
Área de atuação:             Sua alma
Sua especialidade:           O impossível aos homens
Seu objetivo pessoal:       A graça e a salvação
Duração da cura:             Eterna
Experiência:                     Infalível
Garantia:                         Absoluta
Abrangência:                   Ilimitada
Receituário Médico:         A Bíblia
Mesa de operação:           O altar
Ferramentas utilizadas:    a) estetoscópio – seu amor
                                        b) anestesia – sua paz
                                        c) bisturi – seu poder
                                        d) agulha e linha – seu sangue
Dieta:                               Agradecimentos sempre
Preço do tratamento:        Dedicar-se a Jesus
Exercício de recuperação: Exercítar o perdão
Cuidados pós-operatório:  Oração e otimismo


7 - CÉU ou INFERNO

A origem desta carta é desconhecida – ao tomar conhecimento dela, que tal mandar para alguns amigos?
"Um homem, seu cavalo e seu cão, caminhavam por uma estrada. Depois de muito caminhar, esse homem se deu conta de que ele, seu cavalo e seu cão haviam morrido num acidente. Certas vezes os mortos levam tempo para se dar conta de sua nova condição... A caminhada era muito longa, morro acima, o sol era forte e eles ficaram suados e com muita sede. Precisavam desesperadamente de água. Numa curva do caminho, avistaram um portão todo magnífico, todo de mármore, que conduzia a uma praça calçada com blocos de ouro, no centro da qual havia uma fonte de onde jorrava água cristalina. O caminhante dirigiu-se ao homem que numa guarita, guardava a entrada. * Bom dia, ele disse. * Bom dia, respondeu o homem.
* Que lugar é este, tão lindo? ele perguntou. * Isto aqui é o céu, foi a resposta.
* Que bom que nós chegamos ao céu, estamos com muita sede, disse o homem.
* O senhor pode entrar e beber água à vontade, disse o guarda, indicando-lhe a fonte.
* Meu cavalo e meu cachorro também estão com sede, posso levá-los?
* Lamento muito, disse o guarda. * Aqui é proibida a entrada de animais.
O homem ficou muito desapontado. Decepcionado mesmo, pois sua sede era muito grande, mas ele só beberia, se o guarda deixasse seus amigos entrarem junto. Assim, prosseguiu sua caminhada. Depois de muito caminharem morro acima, com a sede e o cansaço multiplicados, ele chegou até um sítio, cuja entrada era marcada por uma porteira velha semi-aberta. A porteira se abria para um caminho de terra, com árvores dos dois lados que lhe faziam sombra. A sombra de uma das árvores, um homem estava deitado, cabeça coberta com um chapéu, parecia que estava dormindo.
* Bom dia, disse o caminhante. * Bom dia, disse o homem.
* Estamos com muita sede, eu, meu cavalo e meu cachorro.
* Há uma fonte naquelas pedras, disse o homem indicando o lugar.
* Podem beber à vontade.
O homem, o cavalo e o cachorro foram até a fonte e saciaram a sede.
* Muito obrigado, ele disse ao sair. * Voltem quando quiserem, respondeu o homem. * A propósito, disse o caminhante, qual é o nome deste lugar?
* Céu, respondeu o homem. * Céu? Mas o homem na guarita lá em baixo ao lado do portão de mármore disse que lá era o céu!
* Aquilo jamais foi o céu, aquilo lá é o inferno.
O caminhante ficou perplexo. * Mas então, disse ele, a informação é falsa, essa propaganda enganosa deve causar grandes confusões.
* De forma alguma, respondeu o homem.
* Na verdade, eles até nos fazem um grande favor. Porque lá já ficam aqueles que são capazes de abandonar seus melhores amigos.

8 - UM MINUTO COM DEUS
 
George Tomas, um pregador Inglês, apareceu um dia em sua pregação carregando uma gaiola e a colocou no púlpito, e começou a falar. "Estava andando pela rua ontem e vi um menino levando essa gaiola com 3 pequenos passarinhos dentro e que estavam com frio e com medo. Eu perguntei:  -Menino o que você vai fazer com esses passarinhos. Ele respondeu: - *Levá-los para casa tirar as penas e queimá-los, vou me divertir com eles. *Quanto você quer por esses passarinhos menino? O menino respondeu:    -Pra que o senhor vai querê-los? Eles são horríveis. São tão feios! O pregador os comprou por 10 dólares! E em seguida os soltou !                                 Um dia Jesus e Satanás estavam conversando e Jesus perguntou a satanás o que ele estava fazendo para as pessoas aqui na terra. Satanás respondeu:     - Estou me divertindo com elas, ensino a fazer bombas e a matar, a usar revolver, a odiar umas a outras, a se divorciar, a fazer abortos, ensino a abusar de criancinhas, ensino os jovens a fumar e usar drogas, ensino as meninas a beber e se prostituir e a todos, a fazer tudo o que é errado! É assim eu vou me diver-tindo muito com elas!                                                  Jesus perguntou: - E depois o que você vai fazer com elas? - Depois de usá-las, humilhá-las e acabar com elas...vou matá-las ! Jesus perguntou: - Quanto você quer por elas? Satanás respondeu:                                           - Pra que o Senhor vai querer esse tipo de pessoas, elas são traiçoeiras, mentirosas, falsas, interesseiras, egoístas, arrogantes, infiéis, ganan-ciosas e avarentas! Elas, dificilmente vão Te amar de verdade, ainda vão te bater e cuspir no Teu rosto, vão fingir que não Te conhecem e Te ridicularizar, vão Te despre-zar e nem vão levar em consideração o que fizer por elas!                   - Perguntei quanto você quer por elas satanás? - Quero toda a tua lágrima e todo o teu suor e todo o teu sangue!                                                    -Trato feito! E Jesus pagou o preço da nossa liberdade – do nosso livre arbítrio. Como nós podemos nos esquecer de Jesus! Acreditamos em tudo o que nos ensinam, mas sempre questionamos as coisas que vem de Deus! Todos querem um dia estar com Deus, mas evitam conhecê-lo profundamente! E Amá-lo! Muitos até dizem: Eu acredito em Deus, (Satanás também!), mas não fazem nada por Ele! Evitam fazer o que aprenderam com Ele. As pessoas mandam piadas por e-mail e as passam para as outras à velocidade luz! Mas quando a mensagem é sobre Deus, as pessoas pensam duas vezes antes de compartilhar com as outras. Dizem a todo o momento, a qual clube pertence, pra que time torce, mas pensam duas ou três vezes antes de dizerem: - SOU DE CRISTO E AMO A DEUS! Tentam ser invisíveis, quando se trata de JESUS CRISTO! POR QUÊ? Sugerimos que você, após ler essa mensagem, a mande para alguém. E fique seguro(a): as pessoas pensarão que você está fazendo sua parte! Falar sobre Jesus Cristo é um assunto que as pessoas evitam! Somente querem a Jesus quando estão em grandes apuros, chantageando, barganhando e pedindo recompensas. Enviando esta mensagem estaremos demonstrando nosso amor e fé, e ainda respondendo à pergunta:                  ”- A quem enviarei? “ -Envie a mim SENHOR! Que Deus continue abençoando abundantemente todos os teus dias!

9 - UM CERTO ANEL

Há muito tempo, numa cidade qualquer do interior, um jovem que vivia desanimado dirigiu-se ao seu professor:
- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa que até perdi as forças. Me dizem que perdi a serventia, que faço tudo errado, que sou lerdo e muito idiota. Será que posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?     O professor, sem olhá-lo, disse-lhe:
- Sinto muito, meu jovem, é impossível te ajudar. Devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois. Mas, fazendo uma pausa, completou:
- Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois talvez possa te ajudar.
- Claro, professor - gaguejou o jovem, logo se sentiu outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu professor.
O professor tirou um anel que usava no dedo mínimo e deu ao garoto, dizendo:
- Pegue o cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho de pagar uma dívida. É preciso que você obtenha pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá agora e volte com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o a-nel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.
Quando o jovem mencionava a moeda de ouro, alguns riam, outros saiam, sem ao menos olhar para ele. Só um velhinho foi amável, a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.
Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções e deixou de receber menos que uma moeda de ouro, recusando as ofertas.
Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor para em seguida receber a ajuda e os conselhos.
Já na escola, diante de seu mestre, disse:
- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas acho muito difícil que se possa enganar alguém sobre o valor do anel.
-Importante o que disse, ótimo meu jovem...
- Devemos saber primeiro o valor do anel. Pegue novamente o cavalo e vá até o joalheiro. Quem poderia ser melhor para saber o valor exato do anel? Diga-lhe que quer vender o anel e pergunte quanto ele lhe dá. Mas, independente do valor que ele lhe ofereça, você está impedido de vender... Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e deu o anel para examinar. O joalheiro olhou, examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse:
- Diga ao seu professor, que se ele quiser vende-lo agora, só posso dar 58 moedas de ouro pelo anel.
- 58 MOEDAS DE OURO!!! - exclamou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que daqui uns tempos, eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas como se trata de uma venda urgente...
O jovem correu emocionado à escola para contar o que ocorreu. Depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, o professor disse:
- Você é como esse anel, meu jovem, uma jóia valiosa e única. E só pode ser avaliada por um "expert". Pensavas que qualquer um podia descobrir teu verdadeiro valor?
E, dizendo isso, voltou a colocar o anel no dedo.
-Todos somos como esta jóia. Valiosos e únicos. Andamos por todos os mercados da vida, pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Porém ninguém, além do Grande Joalheiro sabe o nosso verdadeiro valor!


10 - S E U     F I L H O

Esta história merece ser analisada com profundidade, por isso resolvi comparti-lhá-la com vocês.
Imagine-se numa típica tarde de sexta-feira.
Você está dirigindo em direção à sua casa, liga o rádio e sintoniza uma estação.
O noticiário está falando de coisas de pouca importância.
— Você ouve que numa cidadezinha distante morreram 3 pessoas de uma gripe, causada por um vírus totalmente desconhecido. Não presta muita atenção ao tal acon-tecimento e esquece o assunto.
Na segunda-feira, quando acorda, escuta que de 3, já são 30.000, as pessoas mortas pela tal gripe, nas colinas remotas da Índia. Um grupo do Controle de Doenças dos OMS foi investigar o caso.
Na terça-feira, já é a notícia mais importante, ocupando a primeira página de to-dos os jornais, pois alastrou-se da Índia, para o Paquistão, Irã e Afeganistão.
E esta notícia é prioridade em todo mundo.
Estão chamando a doença de "La Influenza Misteriosa", e todos se perguntam: - Que faremos para controlá-la? Em sguida, uma notícia surpreende a todos.
Os países da Europa tentam fechar todas as suas fronteiras.
A França deixa de receber vôos da Índia, e de outros países onde são comenta-dos casos da tal doença.
Por causa do fechamento das fronteiras, você está ligado em todos os meios de comunicação, para manter-se informado da situação e, de repente, ouve que uma mu-lher declarou que num dos hospitais da França, um homem está morrendo por causa da tal "Influenza Misteriosa". Começa o pânico na Europa.
As informações dizem que, quando uma pessoa contrai o vírus, é questão de uma semana de vida.
Ao contraí-lo, as pessoas têm 4 dias de sintomas horríveis, com dores intensas, começam a definhar e morrem.
A Inglaterra declara o fechamento das suas fronteiras, mas já é tarde.
No dia seguinte, o presidente dos EUA fecha também suas fronteiras para Europa e Ásia, para evitar a entrada do vírus no país, até que encontrem a cura.
Em seguida, as pessoas começam a se reunir nas igrejas, e iniciam orações pela descoberta da cura. Em algum lugar alguém entra na igreja, aos gritos:
- "Liguem o rádio! Liguem o rádio! Duas mulheres já morreram em Nova York!"
Em poucas horas, a “coisa” invadiu o mundo inteiro.
Os cientistas continuam trabalhando na descoberta de um antídoto, de uma vacina, mas nada funciona.
De repente, vem a notícia esperada: conseguiram decifrar o código de DNA do vírus. É possível fabricar uma vacina! Mas é preciso, para isso, conseguir sangue de alguém que nunca tenha sido infectado por nenhum tipo de vírus.
Corre por todo o mundo, a notícia de que as pessoas devem ir aos hospitais fazer a análise de seu sangue e doá-lo para a fabricação do antídoto.
Você vai de voluntário com toda sua família, juntamente com alguns vizinhos, perguntando-se, o que acontecerá. Será este o final do mundo?
De repente, o médico sai gritando um nome que leu em seu caderno.
O seu filho mais novo que está ao seu lado, se agarra na sua jaqueta, e lhe diz:
- Pai tão me chamando? É meu nome!
E antes que você possa raciocinar, estão levando seu filho, e você grita:
- "Esperem!" - Esperem ...
E eles respondem: -" Está tudo bem! O sangue dele está limpo, e é sangue puro. A-chamos que ele tem o sangue que precisamos para o antídoto. Vai sair uma vacina."
Depois de 5 longos minutos, saem os médicos chorando e rindo ao mesmo tempo. E é a primeira vez que você vê alguém feliz e rindo em uma semana.
O médico mais velho se aproxima de você e diz:
- "Obrigado, senhor! O sangue de seu filho é perfeito, está limpo e puro. Contém o antídoto e finalmente a vacina poderá ser fabricada."
A notícia se espalha por todos os lados. As pessoas estão orando e rindo de felicidade.
Nisso, o médico volta e se aproxima de você e de sua esposa, e diz: - "Posso falar-lhes um momento? - Desconhecíamos que o doador era uma criança. Precisamos que o senhor assine uma autorização para poder usarmos o sangue do seu filho."
Quando você está lendo, percebe que a quantidade de sangue que vão usar foi omitida, e você pergunta:
- "Mas que quantidade de sangue que vão usar?"
O sorriso do médico desaparece e ele responde:
- "Como se trata de uma criança, e nós estávamos despreparados para tal, pre-cisaremos de todo o sangue de seu filho..."
- Você não pode acreditar no que ouve e trata de contestar: - - - "Mas... mas..."
O médico insiste: - "Senhor, tente compreender? Estamos falando da cura para o mundo inteiro! Por favor, assine! Nós precisamos de todo o sangue!"
Aí você pergunta: - "Mas vocês poderiam fazer uma transfusão?"
E vem uma resposta rápida e seca:
- "Se tivéssemos algum sangue puro, sim, poderíamos. Assine! Por favor. . . assine!"
Em silêncio, e sem ao menos poder sentir a caneta na mão ... você assina.
Perguntam-lhe: - "Quer ver seu filho agora?"
Você se arrasta na direção da sala de emergência onde encontra seu filho, que está sentado na cama. Ele diz: - "Papai!? Mamãe!? O que está acontecendo?" Você segura na mão dele e fala:
- "Filho, sua mãe e eu lhe amamos muito e jamais permitiríamos que lhe acontecesse algo que fosse te prejudicar. -Você pode entender?" O médico regressa e diz: - "Sinto muito senhor, precisamos começar, gente do mundo inteiro está morrendo, o senhor pode sair?"
Nisso, seu filho pergunta: - "Papai? Mamãe? Por que vocês estão me abando-nando?"
E na semana seguinte, quando fazem uma cerimônia para honrar o seu filho, algumas pessoas trocam de canal, outras ainda estão dormindo, outras preferem fazer um passeio ou uma viagem, ir ao cinema, a um bar, assistir um jogo de futebol ou um filme na TV. E outras até vêem, mas, realmente, nem se importam.
É só por pura curiosidade.
E você tem vontade de sair por aí e gritar:
— - É O MEU FILHO, ELE MORREU POR VOCÊS!
- ALGUÉM DEVERIA SE IMPORTAR COM ISSO!
Moral da história:
“Deve ser isso exatamente o que DEUS nos quer dizer: “
- MEU FILHO MORREU POR VOCÊS! ! !
- ALGUÉM SABE O QUANTO EU VOS AMO?
É curioso como é simples para algumas pessoas debocharem de Deus, e dizer que não entendem como o mundo caminha de mau para pior.
É curioso como acreditamos em tudo aquilo que lemos nos jornais, mas questio-namos as palavras de Deus.
É curioso como as pessoas dizem facilmente:
-"Eu acredito em Deus!", mas com suas ações, mostram totalmente o contrário.
É curioso como enviamos centenas de piadas através de e-mail, mas ao receber uma mensagem sobre Deus, pensamos duas vezes antes de compartilhá-la.
É curioso como a luxúria, crua, vulgar e obscena, passeia livremente, mas a discussão pública de DEUS é suprimida nas escolas, reuniôes e locais de trabalho.
É curioso como me preocupo com o que as pessoas pensam de mim, mas evito me preocupar com aquilo que DEUS possa pensar de mim.
Você sabe de alguém que precisa desta mensagem?
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito para que, todo aquele que nEle crê, e o conheça, obtenha a vida eterna. Jo 3.16


11 - A CADERNETA VERMELHA

O carteiro estendeu o telegrama. José Roberto sem agradecer abriu o envelope. Uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Mostrou ma expressão mais de surpresa que de dor.
Palavras breves e incisivas: - Seu pai faleceu. Enterro 18horas. Mamãe.
Jose Roberto continuou parado, olhando para o vazio.
Nenhum aperto no coração, nenhuma lágrima. Nada!
Era como se houvesse morrido um estranho. Por que nada sentia pela morte do velho?
Com um turbilhão de pensamentos confundindo-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos km de estrada enquanto a cabeça girava a mil.
No íntimo, queria ignorar o funeral. Estava indo apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada. Ela sabia que pai e filho se ignoravam. Haviam chegado a esse ponto no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, José Roberto fez as malas, partiu e prometeu nunca mais botar os pés naquela casa.
Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa... Se desligou da família. Sem pensar no pai, a última coisa na vida que dese-java na vida era se parecer com ele.
O velório: poucas pessoas. A mãe: pálida, gelada, chorosa. Ao rever o filho: as lágrimas correram silenciosas, um abraço de desesperado silêncio. Viu o corpo sereno num lençol de rosas vermelho - como as que o pai gostava de cultivar.
José Roberto sem verter uma única lágrima. Nada no coração. Estava diante de um desconhecido um estranho.
Ao funeral um sabiá cantava, o sol se punha.
Ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu voltar trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora, poderia voltar pra casa, pois aquele que o ignorava, se fora. Estaria livre de conselhos ácidos e criticas.
Na despedida a mãe colocou-lhe algo pequeno e retangular na mão.
- Há tempos você poderia ter recebido isto. Mas, infelizmente só depois que ele se foi eu encontrei entre os guardados mais importantes...
Num gesto mecânico, após começar a viagem, meteu a não no bolso e sentiu o presente. Ao foco da luz do bagageiro viu uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a curioso. Tantas páginas amareladas. Na primeira, reconheceu a caligrafia do pai: “Nasceu hoje o José Roberto. Quase 4 quilos! O meu primeiro filho, um garotão! Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!”.
    Ia folheando e devorando cada anotação. Sentia um aperto na boca do estoma-go, mistura de dor e perplexidade. As imagens do passado ressurgiram firmes e atrevi-das como se acabassem de acontecer! “Hoje meu filho foi para escola. Está um ho-menzinho! Quando eu o vi de uniforme, fiquei emocionado.   Desejei-lhe um futuro cheio de sabedoria. Uma vida diferente da minha, que por ser obrigado a ajudar meu pai, fiquei sem estudar. Para meu filho desejo o melhor e evitarei que a vida o castigue”. Outra página – “Roberto me pediu uma bicicleta. Meu salário...báh. Ele merece. É estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo e espero pagar com horas extras”. José Roberto mordeu os lábios. Lembrou da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a tal bicicleta. Os amigos ricos tinham! Ele também queria ter a sua! No dia do aniversário, ao recebê-la, correu abraçar da mãe, sem sequer olhou para o pai. Ora, o “velho” vivia mal-humorado, queixando-se do cansaço, dos olhos sempre vermelhos... e José Roberto detestava aqueles olhos injetados sem jamais suspeitar que eram de trabalhar até a meia-noite para pagar a tal bicicleta!
“Hoje fui obrigado a levantar a mão contra meu filho! Preferia que ela tivesse sido cor-tada. Foi preciso chamá-lo à razão. José Roberto anda em más companhias. Agora ele tem vergonha de ter pais pobres. Tenho que discipliná-lo, ou amanhã será um margi-nal. É duro para um pai castigar um filho. Pode ser que ele venha a me odiar por isso. Mas devo educá-lo, e isso é para seu próprio bem. Foi assim que aprendi a ser um homem honrado e esse é o único modo que sei de ensiná-lo”.
     José Roberto fechou os olhos e viu a cena que, por causa de uma bebedeira, foi parar na cadeia. E naquela noite que seu pai apareceu e o impediu de ir ao baile com os amigos...Lembrou-se do automóvel dos amigos: retorcido e manchado de sangue após bater contra uma árvore... Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto os caixões eram levados para o cemitério.
Seguiam-se as páginas com anotações curtas ou longas mas repletas de respostas que revelaram o quanto, em silêncio e amargura, o pai o havia amado. O “velho” escrevia de madrugada. Na solidão, em silêncio, pois era assim que ele era. Ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores. As pessoas, o mundo esperava que fosse durão para que o julgassem forte e corajoso.
    Agora José Roberto tinha a prova de que debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração mole, tão terno e cheio de amor.
Última página: O dia que ele havia partido:
“Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto? Ele me julgou e me considerou culpado e só o que fiz foi tentar transformá-lo em um homem de bem! Meu Deus, evita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu ter falhado ao tentar ser o pai que ele merecia ter.”
      Acabaram as anotações. As folhas em branco davam a idéia de que o pai morrera.
José Roberto fechou a caderneta. Seu peito doía. Seu coração parecia crescer tanto que queria escapar pela sua boca. Nem viu quando o ônibus entrou na rodoviária. Levantou aflito e saiu quase correndo para respirar um pouco de ar puro.
     A aurora rompeu o céu. Mais um dia começou.
“Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranqüilos!” Certa vez ele tinha ouvido essa frase. Jamais refletiu sobre a profundidade nela contida.
Sua egocêntrica cegueira de adolescente, o impediu de parar para pensar em verdades mais profundas. Na sua arrogância, os pais eram descartáveis e sem valor, como embalagens que são atiradas ao lixo. Afinal, naqueles dias de pouca reflexão, era jovem, saudável, alegre, despreocupado, vaidoso, belo. Curtia várias músicas, cores... Seria um semideus? Agora o tempo o havia envelhecido. Estava fatigado e também se tornado pai - aquele falso herói.
De repente se deu conta que a vida o tornara pai e contestador. Como penso nisso só agora? Certamente perdera tempo ao andar muito ocupado com os negócios, lutando pela sobrevivência, passando fins de semana longe da cidade grande, na vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos.
Jamais pensou em comprar uma cadernetinha para anotar uma frase sobre seus herdeiros. Jamais lhe passou pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que perpetuam o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra! A vergonha quase o prostrou por terra. Que lição de humildade.
Quis gritar, tentou agarrar o velho para sacudi-lo e abraçá-lo. Deparou-se com o vazio. O sol acabara de nascer. Viu uma raquítica rosa vermelha no jardim de uma casa. José Roberto acariciou as pétalas lembrando a mãozona do pai cui-dando, podando e adubando com amor. Por que tinha demorado tanto para percebido tudo aquilo? Por entre uma lágrima viu o céu dourado e, sorrindo desabafou aliviado, essa confissão:
- “Se Deus me mandasse escolher, juro que nunca escolheria outro pai, quero só você meu velho! Obrigado por todo teu amor e peço perdão por ter sido tão cego.”

12 - OS TRÊS CONSELHOS...

Um casal de jovens recém-casados era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta à sua jovem esposa:
- Querida, vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um bom emprego e trabalhar e trabalhar. Só voltarei quando tiver condições de termos uma vida digna e bem mais confortável. Pretendo ficar fora o tempo que for preciso. Só te peço uma coi-sa, que me esperes. E enquanto eu estiver fora, sejas fiel a mim, pois eu serei fiel a ti.
Com a concordância da esposa, o jovem partiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda. O jovem, ao chegar, ofereceu-se para trabalhar. E foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito. O pacto foi o seguinte:
- Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações. Até lá fico sem receber o meu salário. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu pedir para ir embora. Só no dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.
O patão aceitou e assim ficou combinado. O jovem começou a trabalhar.
Trabalhou durante 20 anos, sem férias e sem descanso.
Depois de vinte anos chegou até o sábio e generoso patrão e disse:
- Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa e para minha esposa. O patão, com grande sabedoria lhe respondeu:
- Tudo bem, afinal, fizemos um pacto, aceitei e vou cumpri-lo. Só que antes quero te fazer uma proposta: -Eu te dou o teu dinheiro e tu simplesmente vais embora, ou: te dou três conselhos, fico com o dinheiro e também vais embora. Então: se eu te der o dinheiro, ficas sem os conselhos ou se eu te der os conselhos, ficas sem o dinheiro. Podes pensar. Vá para o teu quarto, pensa e depois me dá a resposta".
Ele, intrigado, pensou durante dois dias. Afinal procurou o sábio patrão e disse-lhe: - Quero os três conselhos.
O patrão novamente frisou: - Se eu te der os conselhos, ficas sem o dinheiro.
E o empregado respondeu: - "Quero os conselhos".
Ao que o patrão, pausadamente, lhe falou:
1. - Nunca tomes atalhos em tua vida. Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a tua própria vida.
2. - Nunca sejas curioso para aquilo que é mau, pois a curiosidade para o mau pode ser mortal.
3. - Nunca tomes decisões em momentos de ódio ou de dor, pois vais te arrepender e aí será tarde demais
Após dar estes três conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já deixara de ser tão jovem: - Aqui tens três pães, estes dois são para você comer durante a tua viagem de retorno e este outro, um pouco maior, é para você comer juntamente com tua esposa quando chegares em casa.
E o homem tomou seu caminho de volta, depois de vinte longos anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava.
Ao final do primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e perguntou: -Pra onde você vai?
Ele respondeu: - Estou voltando para casa, só que é bem longe e fica ha muitos dias de caminhada por essa estrada".
O andarilho disse-lhe então: - Rapaz, este caminho é mesmo muito longo. Conheço um ótimo atalho e te garanto que você chega em casa em poucos dias.
O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, mas de repente lembrou do primeiro conselho, aquele sobre atalhos. Voltou e seguiu o caminho normal.
Dias depois soube que o atalho levava a uma emboscada.
Mais alguns dias de viagem e já bastante cansado, encontrou uma pensão à beira da estrada, e ali mesmo, se hospedou.
Pagou a diária. Tomou um bom banho e em seguida deitou-se para dormir.
De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto e dirigiu-se à porta pensando em ir até o local do grito.
Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do que trata o segundo conselho, sobre ser curioso. Voltou, deitou-se e logo tratou de dormir.
Pela manhã, após tomar café, o dono da pensão perguntou se por acaso ele tinha ouvido algum grito durante a noite e ele respondeu que sim.
Ao que o proprietário lhe pediu: - Como conseguiste controlar a curiosidade?
E ele respondeu: - Deixei a curiosidade de lado.
E o hospedeiro lhe respondeu: - Fizeste muito bem. És o primeiro hóspede a sair vivo daqui. Meu filho tem graves crises de loucura, dorme muito pouco, grita durante a noite e quando alguém sai, mata-o e enterra-o no quintal.
E o rapaz prosseguiu na sua jornada, ansioso para chegar logo em casa.
Após alguns dias e noites de caminhada, já entardecia, quando viu entre as árvores uma fumaça. Logo identificou a chaminé da sua casinha. Foi até lá e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa. Estava anoitecendo, mas ele pode ver que ela estava acompanhada. Andou mais um pouco e viu que ela abraçava um homem, a quem apertava e acariciava os cabelos.
Ao ver aquela cena, seu coração se encheu de amargura e um grande ódio lhe tomou conta. Decidiu correr ao encontro dos dois e matá-los sem piedade, ali mesmo. Respirou fundo, apressou os passos, quando a tempo, se lembrou do terceiro conselho, aquele sobre decisões precipitadas. Parou, refletiu sobre o julga-mento que estava fazendo e decidiu dormir aquela noite ali mesmo no mato e no dia seguinte tomar a decisão final. Ao amanhecer, já com a cabeça fria, resolveu:
- Volto outro dia e mato minha esposa e o amante. Aí volto até o meu patrão e peço que ele me aceite novamente. Só que antes vou dizer a minha esposa que sempre fui fiel ao que combinamos e que eu também sempre fui fiel a ela".
Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abiu a porta, o reconheceu de pronto, se atirou em seu pescoço, o beijou e o abraçou afetuosamente.
Ele tentou afastá-la, mas foi impossível. Então com as lágrimas nos olhos ele lhe diz: - Eu sempre fui fiel a você e você me traiu.
Ela espantada lhe responde: - Como? Eu nunca te traí. Também te sou fiel.
Fiquei te esperando todos esses vintes anos.
E ele lhe perguntou: - E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer? E ela imediatamente lhe disse:
- Aquele homem é o nosso filho. Quando você partiu, descobri que eu estava grávida. Você foi sem eu poder te dizer. E hoje ele está com vinte anos de idade.
O marido entrou, conheceu o filho, abraçou-o e contou-lhes toda a sua história. Enquanto isso a esposa preparava a mesa para o café. Sentaram-se para tomar café e juntos, comer o último pão. Após a ação de graças e com lágrimas de emoção, ele parte o pão. Ao abri-lo encontra o seu dinheiro, justamente, todo o pagamento pelo seus vinte anos de dedicação.
Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" e faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade. Muitas vezes somos curiosos, por querer saber de coi-sas que em nada nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará... Outras vezes agimos por impulso, na hora da raiva e fatalmente nos arrependemos depois.
Esperamos lembrarmo-nos sempre desses três conselhos e que nosso otimismo sempre nos leve, principalmente, a confiar cada vez mais em Deus (mesmo que a vida muitas vezes já tenha nos dado motivos para a desconfiança).
Mais um lembrete: Que tal enviar esta história aos seus amigos?
Assim, podemos aproveitar a oportunidade de fazer mais feliz o dia de alguém, já que é uma bela história que nos instiga às boas atitudes em situações extremas.


13 - SACUDINDO A TERRA

Um certo dia, um cavalo de um camponês caiu num poço.
Estava sem ferimentos, mas era impossível sair dali sozinho. Assim o animal ¨chorou¨ fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que: já que o cavalo estava muito velho e perdera a sua utilidade, e também aquele poço que há muito tempo estava seco precisava ser tapado de alguma forma, decidiu fechá-lo.
Portanto, concluiu que era pura perda de tempo se esforçar para tirar um cavalo velho de dentro do poço seco. Então, chamou os vizinhos para ajudá-lo a enterrar o cavalo, assim mesmo: vivo.
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O cavalo ao se dar conta do que estavam fazendo com ele, ¨chorou desesperadamente¨.
Porém, para surpresa de todos, o cavalo inquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês curioso, olhou para o fundo do poço e se surpreen-deu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo a sacudia e pisotiava sobre esta mesma terra que caía ao chão.
Assim: passadas alguma horas, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
Conclusão: - A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.
Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se nos empenharmos, se nos debatermos.
Recordemos as 5 regrinhas da felicidade:
1 - Liberte o seu coração do ódio.
2 - Liberte a sua mente das preocupações.
3 - Simplifique a sua vida.
4 - Dê mais e espere menos.
5 - Ame mais, aceite a terra que te jogam, ela pode ser a solução do teu problema.
Com fé e otimismo, nos livramos “da terra” e seguimos adiante.



14 - UM FURO NO BARCO

Um certo homem foi chamado à praia, para pintar um barco.
Trouxe com ele as tinta e os pincéis, e começou a pintar o barco de um verme-lho brilhante, como fora contratado para fazer.
Enquanto pintava, verificou que a tinta estava passando por um fundo no barco.
Logo percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo.
Quando terminou a pintura, recebeu o dinheiro combinado e se foi.
No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque.     O pintor ficou surpreso e disse:
- O sr. já me pagou pela pintura do barco.
- Meu caro amigo, você já vai compreender. – Deixa eu contar o que aconteceu. Quando pedi que pintasse o barco, esqueci de falar do vazamento. Assim que o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria.
Eu estava fora de casa naquele momento.
- Quando voltei e notei que eles haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois me lembrei de que o barco tinha um furo.
Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos.
- Corri logo examinar o barco e constatei que você o havia consertado!
- Percebe, agora, o que você fez? - Salvou a vida dos meus filhos!
- Qualquer quantia de dinheiro é insuficiente para pagar esta "pequena" boa ação...
Meditemos sobre isso... - Que tal fazer algo a mais sem se importar a quem, quando e de que maneira? Principalmente se isso está ao nosso alcance.
Que tal ir um pouco além do nosso limite = fazer alguma coisa a mais do que esperam de nós? - Que tal surpreender as pessoas? = dando o melhor de nós... sempre!


15 - O MAL EXISTE?

Um dedicado professor desafiou seus alunos com esta pergunta:
- Alguém pode me dizer se foi Deus quem fez tudo o que existe?
Um estudante respondeu corajosamente: - Sim, foi Deus quem fez!
- Deus fez tudo, mesmo? Com certeza ?
- Sim professor! Respondeu o estudante. O professor replicou:
- Se Deus fez todas as coisas, então fez também o mal, pois o mal existe. E considerando que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, logo: Deus é o mal.
O estudante calou-se diante de tal argumento e o ateu professor, feliz, se vangloriava por haver provado uma vez mais que a Fé era um mito.
Outro estudante levantou a mão e disse: -Posso lhe fazer uma pergunta profes-sor?
- Sem dúvida - respondeu-lhe o professor - O que você quer saber?
O jovem ficou de pé e perguntou: - Professor, o frio existe?
- Mas que pergunta é essa? -Claro que existe. Você por acaso nunca sentiu fri-o?
Ao que o jovem estudante respondeu:
- Já senti sim! Só que na verdade professor, o frio por si só é irreal. Vejamos:
- Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, é na realidade a ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quandotem ou transmite emergia, mas é o calor e nunca o frio que faz com que tal corpo tenha, ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total de calor. Todos os corpos ficam inertes, sem reação, por isso o frio é irreal. O homem criou o nome frio para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor.
- E a escuridão, professor, ela existe? Perguntou outro estudante.
Assim respondeu o professor: - Mas é óbvio que sim.
E o estudante respondeu: - Novamente o senhor se engana professor.
-A escuridão tampouco existe. A escuridão é na verdade a ausência da luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão, jamais. O prisma de Newton decompõe a luz branca em várias cores com seus diferentes comprimentos de onda. Isto é impossível com a escuridão. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para saber quão escuro está um ponto no espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, estou certo? Portanto, escuridão é um termo que nós humanos criamos para descrever o que acontece quando temos a ausência de luz.
Finalmente o jovem aluno perguntou ao professor:
- Diga-me professor, o sr. tem certeza que o mal existe? Ele respondeu:
- Mas é claro que existe. Como eu disse no início, vemos roubos, crimes e violência diariamente e em todas as partes do mundo. Essas coisas são reflexos do mal.
O jovem estudante, assim respondeu:
- Penso que estamos vendo um engano seu, professor. O mal jamais foi criado. Ou ao menos, o mal nunca existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus.
O mal resulta do fato de a humanidade ignorar Deus, de estirpá-Lo dos seus corações. Por abandoná-Lo antes de conhecê-Lo. É como o frio, que surge na ausência do calor, ou como a escuridão que só acontece pela ausência da luz.
O mal é, como nos casos anteriores: é apenas um termo que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Estou convicto que Deus jamais criaria o mal.
Veja o caso da Fé ou do Amor: são intrínsecos, existem como existe a luz e o calor.


16 - ROTINA

- Senhor: Estou tão cansada de tanto trabalhar, de ver todos os dias as mesmas pessoas pelo caminho, de passar horas e horas trabalhando. Ao chegar em casa encontro meu marido sempre do mesmo jeito, com aquela mesma disposição. E aquela mesma comida para o jantar. Entro no banho e logo ele começa a reclamar. E eu? Eu quero descansar e assistir minha novelinha. Mas você acha que meus filhos dei-xam? Um quer brincar comigo, outro quer conversar, o outro quer falar da aula.
Será que eles não entendem que estou cansada? Meus pais também me irritam algumas vezes. Entre trabalho, marido, filhos, pai, mãe, cuidar da casa, eles me deixam louca. O que eu quero mesmo é: paz. A única coisa boa disso tudo é dormir. Quando fecho os olhos: ah, sinto um grande alívio. Me esqueço de tudo e de todos.
è“Olá. Vim te ajudar.” - Quem é você? Como entrou?
è”Sou um servo de DEUS. Ele disse que ouviu tuas queixas e que tens ra-zão.”
- Mas isto é uma loucura, é impossível. - Para isto acontecer eu teria que estar...
è“Isto mesmo. Você está. De agora em diante sem a preocupação de ver sempre as mesmas pessoas, nem de aguentar teu marido com suas reclamações e sua disposição, nem teus filhos que tanto te irritam, nem escutarás os conselhos de teus pais e também nunca mais terás uma casa para cuidar.”
- Mas, mas... - O que acontecerá com todo mundo? Com o meu trabalho? Com a minha casa? E com os meus filhos?
è”Já podes ficar despreocupada. Está tudo arranjado. No teu trabalho contrataram outra pessoa para o teu lugar e ela está extremamente feliz e bem contente por que esperava este emprego há muito tempo.”
- E o meu marido? E quem vai cuidar dos meus filhos?
è“Ao seu marido foi dado uma boa mulher que o quer bem, o respeita, o admira por suas qualidades e aceita seus gostos, defeitos e nem houve as suas reclamações. Além disso, ela se preocupa com seus filhos como se fossem filhos dela, pois teve uma emoção muito grande já que é estéril. Por mais cansada que chegue do trabalho, dedica um tempinho a brincar com eles e ainda tira um tempinho para agradar teu marido. Agora todos estão bastante felizes”.
- Mas... nunca pedi isso -quem disse que eu quero isto?
è“Sinto muito, você foi ouvida. A decisão já foi tomada”.
- Mas... isto significa que jamais voltarei a abraçar e beijar o rostinho dos meus filhos, nem dizer “eu te amo” ao meu maridinho. Como vou dizer a eles o quanto são importantes na minha vida? Quando vou dar um abraço no meu pai? Por que morrer? Quero viver, envelhecer junto do meu marido, fazer a viagem que a muito planejamos, vestir aquela roupa que comprei a mais de um ano, levar meus filhos ao passeio que sempre prometo. Pensei que a minha hora ainda estava longe.
è Mas é bem isto o que você mais quer: descansar. Agora já tens o teu descanso e é eterno. De agora em diante já podes descansar e dormir sem preocupações.
- Pelo amor de D e u s. Por favor... me ajudem!
- “Que aconteceu amor? - Foi um pesadelo?” Disse meu marido me acordan-do com paciência e carinhosamente.
- Sim meu bem, foi um pesadelo horrív....
Parei a frase ao meio, olhei em seu rosto, contemplei seu semblante preocupado comigo e estava ali do meu lado, e então, sorrindo falei:
- Ah meu amor... foi só um sonho. Nele tive um encontro com um anjo que disse que Deus nos adora e que acaba de me dar uma nova oportunidade.
Que tal a historia? Um pouco machista? Mas é um grande motivo para reflexão.
Que tal encaminhá-la aos amigos e amigas, para que eles também reflitam um pouco sobre a rotina. É tão bom lembrar a todo o momento, que Deus tem uma recompensa para os nossos pequenos “sacrifícios”.
Amar e ser amado por alguém é o que nos aproxima do Criador.


17 - EU PEDI A DEUS e ELE DISSE:

Eu pedi a Deus para retirar os meus vícios. Deus disse: -Nunca vou tirar!
- Eles são para você poder desistir deles. Pois teu espírito é completo e teu corpo é apenas temporário.
Eu pedi a Deus para me dar paciência. Deus disse: -Jamais!
- Paciência é um subproduto das tribulações. Ficarás sem recebê-la, pois ela deve ser aprendida.
Eu pedi a Deus para me dar felicidade. Deus disse: -Nem pensar!
- Eu te dou bênçãos. Felicidade depende de você saber usufruir destas bênçãos.
Eu pedi a Deus para me livrar da dor. Deus disse: -Nunca!
- Sofrer te leva para longe do mundo e te traz para bem perto de mim.
Eu pedi a Deus para fazer meu espírito crescer. Deus disse: -Jamais!
- Você deve crescer em si próprio! E te cuidarei e podarei para que dês bons frutos.
Eu pedi a Deus coisas que me fariam apreciar a vida. Deus disse: Nem pensar!
- Eu te darei mais vida, para que você possa apreciar todas as coisas.
Eu pedi a Deus para me ajudar a AMAR os outros, como Ele me ama.
Deus disse: Ahhh - Finalmente você entendeu a idéia.
Este seu dia começou cheio de graças. Que Deus continue te abençoando. Que tal se você enviasse isto para algumas pessoas.
"Para o mundo, você pode ser simplesmente uma pessoa, mas para uma pessoa você pode ser o seu mundo.”