26 de out. de 2009

M E N S A G E N S : ou ... LIÇÃO DE VIDA ...

                                      1- Algumas maneiras de fazer alguém feliz
                                     2- Dicas para melhorar o nosso humor
                                    3- Bom dia ... Boa tarde ... Boa noite
                                   4- Esta é uma simples passagem
                                  5- História das qualidades do lápis
                                 6- Convite para visitar nossa clínica
                                7- Como identificar o Céu ou o Inferno
                               8- Um minuto com Deus e o nosso preço
                              9- Nosso valor e o de um certo anel
                           10- Pai do filho que salvou o mundo
                         11- Caderneta Vermelha de um pai
                        12- Três conselhos de um sábio patrão
                       13- Sacudindo a terra que jogam ...
                      14- E tinha um furo no barco
                     15- Será que o mal existe?
                    16- Uma certa Rotina de vida
                   17- Eu pedi a Deus e Ele ...

1 - Algumas Maneiras de Fazer Alguém Feliz: (original de: Jorge L. Btand)
- Dê um beijo, um grande abraço, ou:           - Um forte aperto-de-mão.
- Um passo em direção ...                            - Aproxime-se sem cerimônia.
- Ponha um pouco mais de “calor” de seu sentimento.
- Assente-se bem perto, e deixe-se ficar algum tempo,
   ou muito tempo, sem contar o tempo que vai durar.
- Sonhe o sonho sem duvidar, aposte na fé.
- Deixe o sorriso acontecer...                   - Liberte um imenso sorriso.
- Olhe nos olhos, aponte um defeito, sempre com jeito.
- Respeite uma lágrima...                         – Valorize o sentimento, o pesar
- Ouça uma história, ou muitas... e com atenção.
- Escreva uma carta, outra carta... e mande.
- Lembre-se de um caso...                     - Converse sério, ou ... converse fiado.
- Conte uma piada. Ache graça de uma piada...
- Ajude a resolver um problema.
- Pergunte: - Por quê?        - Como vai?             - Tudo bem?
- Como tem passado?        - Que tem feito de bom?
- Que há de novo? E...preste atenção nas respostas.
- Sugira: um bom passeio, um bom livro, um bom filme,
   ou mesmo um bom programa de televisão.
- Acostume-se a dizer: - desculpe-me, - por favor...   - muito obrigado (mesmo),
- deixa prá lá ... - foi sem importância,   - que se há de fazer? - dá-se um jeito.
- tente de alguma maneira.
- E, por favor, preste atenção ... - A pessoa mais feliz pode ser VOCÊ!


2 - DICAS para MELHORAR O HUMOR ( Prof. Guto e outros )

- Goste de você.           - Reúna os amigos.
- Cuide da sua imagem – fume menos
- Cuide de sua saúde física, mental, social e espiritual.
- Faça exercícios aeróbicos - caminhar, correr, nadar, andar de bicicleta -
- Fique perto da natureza.       - Pegue o caminho mais bonito.
- Aprenda com as crianças.    - Elogie mais. Reclame menos.
- Cante mais (Quem canta seus males espanta.)
- Perceba a vida como um privilégio, como um dom.
- Experimente cometer erros novos.
- Comemore seus acertos e os dos outros.
- Mande flores (pode ser até pra você mesmo/a)
- De vez em quando fale com estranhos.
- De um grande abraço - Beije mais quem você ama.
- Dance, balance, chacoalhe, mexa-se- pelo menos tente–pode ser muito engraçado.
- Plante sementes de harmonia, de alegria.
- Quando se olhar no espelho - dê um sorriso, faça-se um elogio.
- Faça o bem sem olhar a quem. - “Vá a luta” – seja otimista.
“Encontra o sucesso quem acredita nos seus sonhos e se empenha para trans-formá-los em realidade.” (Rui Barbosa)


3 - BOM DIA ... BOA TARDE ... BOA NOITE ...
Quando você se levantou pela manhã, Eu já havia te preparado o sol, para a-quecer o teu dia e o teu alimento, para a tua nutrição. É, Eu os providenciei enquanto vigiava o teu sono e cuidava do teu descanso, da tua família e da tua casa. Esperei para te ouvir dizer “Bom Dia”, mas, esqueceste.
Tudo bem. Estavas com tanta pressa que Eu te perdoei. O sol apareceu, as flores te ofertaram seu perfume, a brisa da manhã te acompanhou e tu nem lembraste que fui Eu quem tornou isto possível. E a água que te lavou? Teus familiares te sorriram, teus colegas te saudaram. Trabalhaste, estudaste, viajaste, realizaste negócios e alcançaste vitórias. Esperei que Me notasse. Que percebesse minha cooperação. Que teria cooperado mais se tivesses Me dado a chance. Eu sei: tens uma vida agitada e corres muito: te perdoei. Leste bastante, ouviste coisa lindas, falaste coisas positivas.                         Esperei um tempinho teu para ler e ouvir minha palavra. Eu queria te falar. Evitaste Me ouvir. Quis te aconselhar, mas nem sequer imaginaste esta possibilidade. Teus lábios, teus pensamentos, tuas palavras, teus atos, poderiam ser melhores. Assim o mal seria ainda menor na tua vida. A chuva que caiu a tarde poderia ser minhas lágrimas pela ingratidão, mas ao contrário, foram minhas bênçãos a presentear a terra para que nunca te falte pão e água. Ao fim da tua jornada voltaste para casa. Encontraste tua família. Vos reunistes no jantar. Descansaste.                                                  Notaste que mandei a lua e as estrelas tornarem tua noite mais bonita? Isto até te deixou mais “romântico”. Esperei de novo que te lembrasses do meu amor por ti. Torci para neste final de dia, te ouvir dizer: -Obrigado Senhor, ou mesmo um simples: Boa Noite. Ei, ei... psiu... estás Me ouvindo?                    É, passou despercebido que preciso de você. Agora dorme. Bom descanso! Durma bem. Deixarei meus anjos guardando-te e Eu cuidarei do teu sono até amanhã, quando conversaremos. Boa Noite!

4 - UMA SIMPLES PASSAGEM

Conta-se que no século passado, um turista entre outros tantos que foi à cidade do Cairo, no Egito, tinha como objetivo fazer uma visitar a um famoso sábio.
Ao encontrá-lo o turista ficou muito surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples, mas cheio de livros.
E mais ainda ao ver as únicas peças de mobília que ele possuía: uma cama, uma mesa e um banco.
- Estou curioso meu senhor. Onde estão seus móveis? - perguntou o turista.
Ao que o sábio, bem depressa, perguntou também: - E onde estão os seus...?
-Os meus?! surpreendeu-se o turista. -Mas eu estou aqui só de passagem!
- Eu também... eu também - concluiu o sábio.
Se nossa vida aqui na terra é somente uma passagem, porque será que algu-mas pessoas agem e vivem como se fossem ficar por aqui eternamente?
É sabido que essa resposta é bíblica.
Estaríamos certos ao dizer que agindo assim, elas poderiam esquecer-se de se-rem felizes? Ou então: será que conseguiriam fazer alguma pessoa realmente feliz.
Por que é tão difícil o desapego de tantas coisas palpáveis se elas estão aí so-mente para nosso uso?
"O valor das coisas nunca está no tempo em que elas duram, mas na intensida-de com que elas acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, fatos emocionantes, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis". (Fernando Pessoa)

5 - HISTÓRIA DO LÁPIS
Um menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Vó, você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim? A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as pala-vras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como este lápis quando crescesse. O menino olhou para o lápis, e ficou intrigado, pois só via um lápis, nada mais de especial. - Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas, meu filho. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, estará sempre em paz com o mundo.
-1ª qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas lembrando-se sempre que existe uma Mão que guia seus movimentos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".
-2ª qualidade: de vez em quando é preciso parar o que estou escrevendo, e usar o a-pontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele estará mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas te farão ser uma pessoa melhor."
-3ª qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir logo algo que fizemos, é extremamente bom e importante para nos manter no caminho da justiça".
-4ª qualidade: o que realmente é mais importante no lápis do que a madeira ou sua forma exterior, é o grafite que está dentro dele. Portanto, sempre cuide muito bem da-quilo que acontece dentro de você."
"Finalmente, a 5ª qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma manei-ra, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, daí: procure ser cons-ciente de que cada ação sua deixa uma marca".

6 - CONVITE PARA VISITAR NOSSA CLÍNICA
Convite dedicado a todos que necessitam de cura.
Venha se consultar, atendemos assim que você chegar.
Dias e horários:                 Qualquer dia - 24 horas
Doenças a serem curadas: TODAS
Clínicas e Consultórios:     Em toda a parte
Hospitais credenciados:    As igrejas
Requisito para ingresso:   Ter fé – é o único
Médico e Cirurgião:         Jesus Cristo
Título honorífico:             Filho de Deus
Médico Auxiliar:               Espírito Santo
Pós-Graduação:               Cura de pessoas
Campo de estudo:            O coração
Área de atuação:             Sua alma
Sua especialidade:           O impossível aos homens
Seu objetivo pessoal:       A graça e a salvação
Duração da cura:             Eterna
Experiência:                     Infalível
Garantia:                         Absoluta
Abrangência:                   Ilimitada
Receituário Médico:         A Bíblia
Mesa de operação:           O altar
Ferramentas utilizadas:    a) estetoscópio – seu amor
                                        b) anestesia – sua paz
                                        c) bisturi – seu poder
                                        d) agulha e linha – seu sangue
Dieta:                               Agradecimentos sempre
Preço do tratamento:        Dedicar-se a Jesus
Exercício de recuperação: Exercítar o perdão
Cuidados pós-operatório:  Oração e otimismo


7 - CÉU ou INFERNO

A origem desta carta é desconhecida – ao tomar conhecimento dela, que tal mandar para alguns amigos?
"Um homem, seu cavalo e seu cão, caminhavam por uma estrada. Depois de muito caminhar, esse homem se deu conta de que ele, seu cavalo e seu cão haviam morrido num acidente. Certas vezes os mortos levam tempo para se dar conta de sua nova condição... A caminhada era muito longa, morro acima, o sol era forte e eles ficaram suados e com muita sede. Precisavam desesperadamente de água. Numa curva do caminho, avistaram um portão todo magnífico, todo de mármore, que conduzia a uma praça calçada com blocos de ouro, no centro da qual havia uma fonte de onde jorrava água cristalina. O caminhante dirigiu-se ao homem que numa guarita, guardava a entrada. * Bom dia, ele disse. * Bom dia, respondeu o homem.
* Que lugar é este, tão lindo? ele perguntou. * Isto aqui é o céu, foi a resposta.
* Que bom que nós chegamos ao céu, estamos com muita sede, disse o homem.
* O senhor pode entrar e beber água à vontade, disse o guarda, indicando-lhe a fonte.
* Meu cavalo e meu cachorro também estão com sede, posso levá-los?
* Lamento muito, disse o guarda. * Aqui é proibida a entrada de animais.
O homem ficou muito desapontado. Decepcionado mesmo, pois sua sede era muito grande, mas ele só beberia, se o guarda deixasse seus amigos entrarem junto. Assim, prosseguiu sua caminhada. Depois de muito caminharem morro acima, com a sede e o cansaço multiplicados, ele chegou até um sítio, cuja entrada era marcada por uma porteira velha semi-aberta. A porteira se abria para um caminho de terra, com árvores dos dois lados que lhe faziam sombra. A sombra de uma das árvores, um homem estava deitado, cabeça coberta com um chapéu, parecia que estava dormindo.
* Bom dia, disse o caminhante. * Bom dia, disse o homem.
* Estamos com muita sede, eu, meu cavalo e meu cachorro.
* Há uma fonte naquelas pedras, disse o homem indicando o lugar.
* Podem beber à vontade.
O homem, o cavalo e o cachorro foram até a fonte e saciaram a sede.
* Muito obrigado, ele disse ao sair. * Voltem quando quiserem, respondeu o homem. * A propósito, disse o caminhante, qual é o nome deste lugar?
* Céu, respondeu o homem. * Céu? Mas o homem na guarita lá em baixo ao lado do portão de mármore disse que lá era o céu!
* Aquilo jamais foi o céu, aquilo lá é o inferno.
O caminhante ficou perplexo. * Mas então, disse ele, a informação é falsa, essa propaganda enganosa deve causar grandes confusões.
* De forma alguma, respondeu o homem.
* Na verdade, eles até nos fazem um grande favor. Porque lá já ficam aqueles que são capazes de abandonar seus melhores amigos.

8 - UM MINUTO COM DEUS
 
George Tomas, um pregador Inglês, apareceu um dia em sua pregação carregando uma gaiola e a colocou no púlpito, e começou a falar. "Estava andando pela rua ontem e vi um menino levando essa gaiola com 3 pequenos passarinhos dentro e que estavam com frio e com medo. Eu perguntei:  -Menino o que você vai fazer com esses passarinhos. Ele respondeu: - *Levá-los para casa tirar as penas e queimá-los, vou me divertir com eles. *Quanto você quer por esses passarinhos menino? O menino respondeu:    -Pra que o senhor vai querê-los? Eles são horríveis. São tão feios! O pregador os comprou por 10 dólares! E em seguida os soltou !                                 Um dia Jesus e Satanás estavam conversando e Jesus perguntou a satanás o que ele estava fazendo para as pessoas aqui na terra. Satanás respondeu:     - Estou me divertindo com elas, ensino a fazer bombas e a matar, a usar revolver, a odiar umas a outras, a se divorciar, a fazer abortos, ensino a abusar de criancinhas, ensino os jovens a fumar e usar drogas, ensino as meninas a beber e se prostituir e a todos, a fazer tudo o que é errado! É assim eu vou me diver-tindo muito com elas!                                                  Jesus perguntou: - E depois o que você vai fazer com elas? - Depois de usá-las, humilhá-las e acabar com elas...vou matá-las ! Jesus perguntou: - Quanto você quer por elas? Satanás respondeu:                                           - Pra que o Senhor vai querer esse tipo de pessoas, elas são traiçoeiras, mentirosas, falsas, interesseiras, egoístas, arrogantes, infiéis, ganan-ciosas e avarentas! Elas, dificilmente vão Te amar de verdade, ainda vão te bater e cuspir no Teu rosto, vão fingir que não Te conhecem e Te ridicularizar, vão Te despre-zar e nem vão levar em consideração o que fizer por elas!                   - Perguntei quanto você quer por elas satanás? - Quero toda a tua lágrima e todo o teu suor e todo o teu sangue!                                                    -Trato feito! E Jesus pagou o preço da nossa liberdade – do nosso livre arbítrio. Como nós podemos nos esquecer de Jesus! Acreditamos em tudo o que nos ensinam, mas sempre questionamos as coisas que vem de Deus! Todos querem um dia estar com Deus, mas evitam conhecê-lo profundamente! E Amá-lo! Muitos até dizem: Eu acredito em Deus, (Satanás também!), mas não fazem nada por Ele! Evitam fazer o que aprenderam com Ele. As pessoas mandam piadas por e-mail e as passam para as outras à velocidade luz! Mas quando a mensagem é sobre Deus, as pessoas pensam duas vezes antes de compartilhar com as outras. Dizem a todo o momento, a qual clube pertence, pra que time torce, mas pensam duas ou três vezes antes de dizerem: - SOU DE CRISTO E AMO A DEUS! Tentam ser invisíveis, quando se trata de JESUS CRISTO! POR QUÊ? Sugerimos que você, após ler essa mensagem, a mande para alguém. E fique seguro(a): as pessoas pensarão que você está fazendo sua parte! Falar sobre Jesus Cristo é um assunto que as pessoas evitam! Somente querem a Jesus quando estão em grandes apuros, chantageando, barganhando e pedindo recompensas. Enviando esta mensagem estaremos demonstrando nosso amor e fé, e ainda respondendo à pergunta:                  ”- A quem enviarei? “ -Envie a mim SENHOR! Que Deus continue abençoando abundantemente todos os teus dias!

9 - UM CERTO ANEL

Há muito tempo, numa cidade qualquer do interior, um jovem que vivia desanimado dirigiu-se ao seu professor:
- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa que até perdi as forças. Me dizem que perdi a serventia, que faço tudo errado, que sou lerdo e muito idiota. Será que posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?     O professor, sem olhá-lo, disse-lhe:
- Sinto muito, meu jovem, é impossível te ajudar. Devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois. Mas, fazendo uma pausa, completou:
- Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois talvez possa te ajudar.
- Claro, professor - gaguejou o jovem, logo se sentiu outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu professor.
O professor tirou um anel que usava no dedo mínimo e deu ao garoto, dizendo:
- Pegue o cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho de pagar uma dívida. É preciso que você obtenha pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá agora e volte com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o a-nel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.
Quando o jovem mencionava a moeda de ouro, alguns riam, outros saiam, sem ao menos olhar para ele. Só um velhinho foi amável, a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.
Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções e deixou de receber menos que uma moeda de ouro, recusando as ofertas.
Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor para em seguida receber a ajuda e os conselhos.
Já na escola, diante de seu mestre, disse:
- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas acho muito difícil que se possa enganar alguém sobre o valor do anel.
-Importante o que disse, ótimo meu jovem...
- Devemos saber primeiro o valor do anel. Pegue novamente o cavalo e vá até o joalheiro. Quem poderia ser melhor para saber o valor exato do anel? Diga-lhe que quer vender o anel e pergunte quanto ele lhe dá. Mas, independente do valor que ele lhe ofereça, você está impedido de vender... Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e deu o anel para examinar. O joalheiro olhou, examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse:
- Diga ao seu professor, que se ele quiser vende-lo agora, só posso dar 58 moedas de ouro pelo anel.
- 58 MOEDAS DE OURO!!! - exclamou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que daqui uns tempos, eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas como se trata de uma venda urgente...
O jovem correu emocionado à escola para contar o que ocorreu. Depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, o professor disse:
- Você é como esse anel, meu jovem, uma jóia valiosa e única. E só pode ser avaliada por um "expert". Pensavas que qualquer um podia descobrir teu verdadeiro valor?
E, dizendo isso, voltou a colocar o anel no dedo.
-Todos somos como esta jóia. Valiosos e únicos. Andamos por todos os mercados da vida, pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Porém ninguém, além do Grande Joalheiro sabe o nosso verdadeiro valor!


10 - S E U     F I L H O

Esta história merece ser analisada com profundidade, por isso resolvi comparti-lhá-la com vocês.
Imagine-se numa típica tarde de sexta-feira.
Você está dirigindo em direção à sua casa, liga o rádio e sintoniza uma estação.
O noticiário está falando de coisas de pouca importância.
— Você ouve que numa cidadezinha distante morreram 3 pessoas de uma gripe, causada por um vírus totalmente desconhecido. Não presta muita atenção ao tal acon-tecimento e esquece o assunto.
Na segunda-feira, quando acorda, escuta que de 3, já são 30.000, as pessoas mortas pela tal gripe, nas colinas remotas da Índia. Um grupo do Controle de Doenças dos OMS foi investigar o caso.
Na terça-feira, já é a notícia mais importante, ocupando a primeira página de to-dos os jornais, pois alastrou-se da Índia, para o Paquistão, Irã e Afeganistão.
E esta notícia é prioridade em todo mundo.
Estão chamando a doença de "La Influenza Misteriosa", e todos se perguntam: - Que faremos para controlá-la? Em sguida, uma notícia surpreende a todos.
Os países da Europa tentam fechar todas as suas fronteiras.
A França deixa de receber vôos da Índia, e de outros países onde são comenta-dos casos da tal doença.
Por causa do fechamento das fronteiras, você está ligado em todos os meios de comunicação, para manter-se informado da situação e, de repente, ouve que uma mu-lher declarou que num dos hospitais da França, um homem está morrendo por causa da tal "Influenza Misteriosa". Começa o pânico na Europa.
As informações dizem que, quando uma pessoa contrai o vírus, é questão de uma semana de vida.
Ao contraí-lo, as pessoas têm 4 dias de sintomas horríveis, com dores intensas, começam a definhar e morrem.
A Inglaterra declara o fechamento das suas fronteiras, mas já é tarde.
No dia seguinte, o presidente dos EUA fecha também suas fronteiras para Europa e Ásia, para evitar a entrada do vírus no país, até que encontrem a cura.
Em seguida, as pessoas começam a se reunir nas igrejas, e iniciam orações pela descoberta da cura. Em algum lugar alguém entra na igreja, aos gritos:
- "Liguem o rádio! Liguem o rádio! Duas mulheres já morreram em Nova York!"
Em poucas horas, a “coisa” invadiu o mundo inteiro.
Os cientistas continuam trabalhando na descoberta de um antídoto, de uma vacina, mas nada funciona.
De repente, vem a notícia esperada: conseguiram decifrar o código de DNA do vírus. É possível fabricar uma vacina! Mas é preciso, para isso, conseguir sangue de alguém que nunca tenha sido infectado por nenhum tipo de vírus.
Corre por todo o mundo, a notícia de que as pessoas devem ir aos hospitais fazer a análise de seu sangue e doá-lo para a fabricação do antídoto.
Você vai de voluntário com toda sua família, juntamente com alguns vizinhos, perguntando-se, o que acontecerá. Será este o final do mundo?
De repente, o médico sai gritando um nome que leu em seu caderno.
O seu filho mais novo que está ao seu lado, se agarra na sua jaqueta, e lhe diz:
- Pai tão me chamando? É meu nome!
E antes que você possa raciocinar, estão levando seu filho, e você grita:
- "Esperem!" - Esperem ...
E eles respondem: -" Está tudo bem! O sangue dele está limpo, e é sangue puro. A-chamos que ele tem o sangue que precisamos para o antídoto. Vai sair uma vacina."
Depois de 5 longos minutos, saem os médicos chorando e rindo ao mesmo tempo. E é a primeira vez que você vê alguém feliz e rindo em uma semana.
O médico mais velho se aproxima de você e diz:
- "Obrigado, senhor! O sangue de seu filho é perfeito, está limpo e puro. Contém o antídoto e finalmente a vacina poderá ser fabricada."
A notícia se espalha por todos os lados. As pessoas estão orando e rindo de felicidade.
Nisso, o médico volta e se aproxima de você e de sua esposa, e diz: - "Posso falar-lhes um momento? - Desconhecíamos que o doador era uma criança. Precisamos que o senhor assine uma autorização para poder usarmos o sangue do seu filho."
Quando você está lendo, percebe que a quantidade de sangue que vão usar foi omitida, e você pergunta:
- "Mas que quantidade de sangue que vão usar?"
O sorriso do médico desaparece e ele responde:
- "Como se trata de uma criança, e nós estávamos despreparados para tal, pre-cisaremos de todo o sangue de seu filho..."
- Você não pode acreditar no que ouve e trata de contestar: - - - "Mas... mas..."
O médico insiste: - "Senhor, tente compreender? Estamos falando da cura para o mundo inteiro! Por favor, assine! Nós precisamos de todo o sangue!"
Aí você pergunta: - "Mas vocês poderiam fazer uma transfusão?"
E vem uma resposta rápida e seca:
- "Se tivéssemos algum sangue puro, sim, poderíamos. Assine! Por favor. . . assine!"
Em silêncio, e sem ao menos poder sentir a caneta na mão ... você assina.
Perguntam-lhe: - "Quer ver seu filho agora?"
Você se arrasta na direção da sala de emergência onde encontra seu filho, que está sentado na cama. Ele diz: - "Papai!? Mamãe!? O que está acontecendo?" Você segura na mão dele e fala:
- "Filho, sua mãe e eu lhe amamos muito e jamais permitiríamos que lhe acontecesse algo que fosse te prejudicar. -Você pode entender?" O médico regressa e diz: - "Sinto muito senhor, precisamos começar, gente do mundo inteiro está morrendo, o senhor pode sair?"
Nisso, seu filho pergunta: - "Papai? Mamãe? Por que vocês estão me abando-nando?"
E na semana seguinte, quando fazem uma cerimônia para honrar o seu filho, algumas pessoas trocam de canal, outras ainda estão dormindo, outras preferem fazer um passeio ou uma viagem, ir ao cinema, a um bar, assistir um jogo de futebol ou um filme na TV. E outras até vêem, mas, realmente, nem se importam.
É só por pura curiosidade.
E você tem vontade de sair por aí e gritar:
— - É O MEU FILHO, ELE MORREU POR VOCÊS!
- ALGUÉM DEVERIA SE IMPORTAR COM ISSO!
Moral da história:
“Deve ser isso exatamente o que DEUS nos quer dizer: “
- MEU FILHO MORREU POR VOCÊS! ! !
- ALGUÉM SABE O QUANTO EU VOS AMO?
É curioso como é simples para algumas pessoas debocharem de Deus, e dizer que não entendem como o mundo caminha de mau para pior.
É curioso como acreditamos em tudo aquilo que lemos nos jornais, mas questio-namos as palavras de Deus.
É curioso como as pessoas dizem facilmente:
-"Eu acredito em Deus!", mas com suas ações, mostram totalmente o contrário.
É curioso como enviamos centenas de piadas através de e-mail, mas ao receber uma mensagem sobre Deus, pensamos duas vezes antes de compartilhá-la.
É curioso como a luxúria, crua, vulgar e obscena, passeia livremente, mas a discussão pública de DEUS é suprimida nas escolas, reuniôes e locais de trabalho.
É curioso como me preocupo com o que as pessoas pensam de mim, mas evito me preocupar com aquilo que DEUS possa pensar de mim.
Você sabe de alguém que precisa desta mensagem?
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito para que, todo aquele que nEle crê, e o conheça, obtenha a vida eterna. Jo 3.16


11 - A CADERNETA VERMELHA

O carteiro estendeu o telegrama. José Roberto sem agradecer abriu o envelope. Uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Mostrou ma expressão mais de surpresa que de dor.
Palavras breves e incisivas: - Seu pai faleceu. Enterro 18horas. Mamãe.
Jose Roberto continuou parado, olhando para o vazio.
Nenhum aperto no coração, nenhuma lágrima. Nada!
Era como se houvesse morrido um estranho. Por que nada sentia pela morte do velho?
Com um turbilhão de pensamentos confundindo-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos km de estrada enquanto a cabeça girava a mil.
No íntimo, queria ignorar o funeral. Estava indo apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada. Ela sabia que pai e filho se ignoravam. Haviam chegado a esse ponto no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, José Roberto fez as malas, partiu e prometeu nunca mais botar os pés naquela casa.
Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa... Se desligou da família. Sem pensar no pai, a última coisa na vida que dese-java na vida era se parecer com ele.
O velório: poucas pessoas. A mãe: pálida, gelada, chorosa. Ao rever o filho: as lágrimas correram silenciosas, um abraço de desesperado silêncio. Viu o corpo sereno num lençol de rosas vermelho - como as que o pai gostava de cultivar.
José Roberto sem verter uma única lágrima. Nada no coração. Estava diante de um desconhecido um estranho.
Ao funeral um sabiá cantava, o sol se punha.
Ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu voltar trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora, poderia voltar pra casa, pois aquele que o ignorava, se fora. Estaria livre de conselhos ácidos e criticas.
Na despedida a mãe colocou-lhe algo pequeno e retangular na mão.
- Há tempos você poderia ter recebido isto. Mas, infelizmente só depois que ele se foi eu encontrei entre os guardados mais importantes...
Num gesto mecânico, após começar a viagem, meteu a não no bolso e sentiu o presente. Ao foco da luz do bagageiro viu uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a curioso. Tantas páginas amareladas. Na primeira, reconheceu a caligrafia do pai: “Nasceu hoje o José Roberto. Quase 4 quilos! O meu primeiro filho, um garotão! Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!”.
    Ia folheando e devorando cada anotação. Sentia um aperto na boca do estoma-go, mistura de dor e perplexidade. As imagens do passado ressurgiram firmes e atrevi-das como se acabassem de acontecer! “Hoje meu filho foi para escola. Está um ho-menzinho! Quando eu o vi de uniforme, fiquei emocionado.   Desejei-lhe um futuro cheio de sabedoria. Uma vida diferente da minha, que por ser obrigado a ajudar meu pai, fiquei sem estudar. Para meu filho desejo o melhor e evitarei que a vida o castigue”. Outra página – “Roberto me pediu uma bicicleta. Meu salário...báh. Ele merece. É estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo e espero pagar com horas extras”. José Roberto mordeu os lábios. Lembrou da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a tal bicicleta. Os amigos ricos tinham! Ele também queria ter a sua! No dia do aniversário, ao recebê-la, correu abraçar da mãe, sem sequer olhou para o pai. Ora, o “velho” vivia mal-humorado, queixando-se do cansaço, dos olhos sempre vermelhos... e José Roberto detestava aqueles olhos injetados sem jamais suspeitar que eram de trabalhar até a meia-noite para pagar a tal bicicleta!
“Hoje fui obrigado a levantar a mão contra meu filho! Preferia que ela tivesse sido cor-tada. Foi preciso chamá-lo à razão. José Roberto anda em más companhias. Agora ele tem vergonha de ter pais pobres. Tenho que discipliná-lo, ou amanhã será um margi-nal. É duro para um pai castigar um filho. Pode ser que ele venha a me odiar por isso. Mas devo educá-lo, e isso é para seu próprio bem. Foi assim que aprendi a ser um homem honrado e esse é o único modo que sei de ensiná-lo”.
     José Roberto fechou os olhos e viu a cena que, por causa de uma bebedeira, foi parar na cadeia. E naquela noite que seu pai apareceu e o impediu de ir ao baile com os amigos...Lembrou-se do automóvel dos amigos: retorcido e manchado de sangue após bater contra uma árvore... Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto os caixões eram levados para o cemitério.
Seguiam-se as páginas com anotações curtas ou longas mas repletas de respostas que revelaram o quanto, em silêncio e amargura, o pai o havia amado. O “velho” escrevia de madrugada. Na solidão, em silêncio, pois era assim que ele era. Ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores. As pessoas, o mundo esperava que fosse durão para que o julgassem forte e corajoso.
    Agora José Roberto tinha a prova de que debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração mole, tão terno e cheio de amor.
Última página: O dia que ele havia partido:
“Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto? Ele me julgou e me considerou culpado e só o que fiz foi tentar transformá-lo em um homem de bem! Meu Deus, evita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu ter falhado ao tentar ser o pai que ele merecia ter.”
      Acabaram as anotações. As folhas em branco davam a idéia de que o pai morrera.
José Roberto fechou a caderneta. Seu peito doía. Seu coração parecia crescer tanto que queria escapar pela sua boca. Nem viu quando o ônibus entrou na rodoviária. Levantou aflito e saiu quase correndo para respirar um pouco de ar puro.
     A aurora rompeu o céu. Mais um dia começou.
“Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranqüilos!” Certa vez ele tinha ouvido essa frase. Jamais refletiu sobre a profundidade nela contida.
Sua egocêntrica cegueira de adolescente, o impediu de parar para pensar em verdades mais profundas. Na sua arrogância, os pais eram descartáveis e sem valor, como embalagens que são atiradas ao lixo. Afinal, naqueles dias de pouca reflexão, era jovem, saudável, alegre, despreocupado, vaidoso, belo. Curtia várias músicas, cores... Seria um semideus? Agora o tempo o havia envelhecido. Estava fatigado e também se tornado pai - aquele falso herói.
De repente se deu conta que a vida o tornara pai e contestador. Como penso nisso só agora? Certamente perdera tempo ao andar muito ocupado com os negócios, lutando pela sobrevivência, passando fins de semana longe da cidade grande, na vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos.
Jamais pensou em comprar uma cadernetinha para anotar uma frase sobre seus herdeiros. Jamais lhe passou pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que perpetuam o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra! A vergonha quase o prostrou por terra. Que lição de humildade.
Quis gritar, tentou agarrar o velho para sacudi-lo e abraçá-lo. Deparou-se com o vazio. O sol acabara de nascer. Viu uma raquítica rosa vermelha no jardim de uma casa. José Roberto acariciou as pétalas lembrando a mãozona do pai cui-dando, podando e adubando com amor. Por que tinha demorado tanto para percebido tudo aquilo? Por entre uma lágrima viu o céu dourado e, sorrindo desabafou aliviado, essa confissão:
- “Se Deus me mandasse escolher, juro que nunca escolheria outro pai, quero só você meu velho! Obrigado por todo teu amor e peço perdão por ter sido tão cego.”

12 - OS TRÊS CONSELHOS...

Um casal de jovens recém-casados era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta à sua jovem esposa:
- Querida, vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um bom emprego e trabalhar e trabalhar. Só voltarei quando tiver condições de termos uma vida digna e bem mais confortável. Pretendo ficar fora o tempo que for preciso. Só te peço uma coi-sa, que me esperes. E enquanto eu estiver fora, sejas fiel a mim, pois eu serei fiel a ti.
Com a concordância da esposa, o jovem partiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda. O jovem, ao chegar, ofereceu-se para trabalhar. E foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito. O pacto foi o seguinte:
- Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações. Até lá fico sem receber o meu salário. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu pedir para ir embora. Só no dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.
O patão aceitou e assim ficou combinado. O jovem começou a trabalhar.
Trabalhou durante 20 anos, sem férias e sem descanso.
Depois de vinte anos chegou até o sábio e generoso patrão e disse:
- Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa e para minha esposa. O patão, com grande sabedoria lhe respondeu:
- Tudo bem, afinal, fizemos um pacto, aceitei e vou cumpri-lo. Só que antes quero te fazer uma proposta: -Eu te dou o teu dinheiro e tu simplesmente vais embora, ou: te dou três conselhos, fico com o dinheiro e também vais embora. Então: se eu te der o dinheiro, ficas sem os conselhos ou se eu te der os conselhos, ficas sem o dinheiro. Podes pensar. Vá para o teu quarto, pensa e depois me dá a resposta".
Ele, intrigado, pensou durante dois dias. Afinal procurou o sábio patrão e disse-lhe: - Quero os três conselhos.
O patrão novamente frisou: - Se eu te der os conselhos, ficas sem o dinheiro.
E o empregado respondeu: - "Quero os conselhos".
Ao que o patrão, pausadamente, lhe falou:
1. - Nunca tomes atalhos em tua vida. Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a tua própria vida.
2. - Nunca sejas curioso para aquilo que é mau, pois a curiosidade para o mau pode ser mortal.
3. - Nunca tomes decisões em momentos de ódio ou de dor, pois vais te arrepender e aí será tarde demais
Após dar estes três conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já deixara de ser tão jovem: - Aqui tens três pães, estes dois são para você comer durante a tua viagem de retorno e este outro, um pouco maior, é para você comer juntamente com tua esposa quando chegares em casa.
E o homem tomou seu caminho de volta, depois de vinte longos anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava.
Ao final do primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e perguntou: -Pra onde você vai?
Ele respondeu: - Estou voltando para casa, só que é bem longe e fica ha muitos dias de caminhada por essa estrada".
O andarilho disse-lhe então: - Rapaz, este caminho é mesmo muito longo. Conheço um ótimo atalho e te garanto que você chega em casa em poucos dias.
O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, mas de repente lembrou do primeiro conselho, aquele sobre atalhos. Voltou e seguiu o caminho normal.
Dias depois soube que o atalho levava a uma emboscada.
Mais alguns dias de viagem e já bastante cansado, encontrou uma pensão à beira da estrada, e ali mesmo, se hospedou.
Pagou a diária. Tomou um bom banho e em seguida deitou-se para dormir.
De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto e dirigiu-se à porta pensando em ir até o local do grito.
Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do que trata o segundo conselho, sobre ser curioso. Voltou, deitou-se e logo tratou de dormir.
Pela manhã, após tomar café, o dono da pensão perguntou se por acaso ele tinha ouvido algum grito durante a noite e ele respondeu que sim.
Ao que o proprietário lhe pediu: - Como conseguiste controlar a curiosidade?
E ele respondeu: - Deixei a curiosidade de lado.
E o hospedeiro lhe respondeu: - Fizeste muito bem. És o primeiro hóspede a sair vivo daqui. Meu filho tem graves crises de loucura, dorme muito pouco, grita durante a noite e quando alguém sai, mata-o e enterra-o no quintal.
E o rapaz prosseguiu na sua jornada, ansioso para chegar logo em casa.
Após alguns dias e noites de caminhada, já entardecia, quando viu entre as árvores uma fumaça. Logo identificou a chaminé da sua casinha. Foi até lá e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa. Estava anoitecendo, mas ele pode ver que ela estava acompanhada. Andou mais um pouco e viu que ela abraçava um homem, a quem apertava e acariciava os cabelos.
Ao ver aquela cena, seu coração se encheu de amargura e um grande ódio lhe tomou conta. Decidiu correr ao encontro dos dois e matá-los sem piedade, ali mesmo. Respirou fundo, apressou os passos, quando a tempo, se lembrou do terceiro conselho, aquele sobre decisões precipitadas. Parou, refletiu sobre o julga-mento que estava fazendo e decidiu dormir aquela noite ali mesmo no mato e no dia seguinte tomar a decisão final. Ao amanhecer, já com a cabeça fria, resolveu:
- Volto outro dia e mato minha esposa e o amante. Aí volto até o meu patrão e peço que ele me aceite novamente. Só que antes vou dizer a minha esposa que sempre fui fiel ao que combinamos e que eu também sempre fui fiel a ela".
Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abiu a porta, o reconheceu de pronto, se atirou em seu pescoço, o beijou e o abraçou afetuosamente.
Ele tentou afastá-la, mas foi impossível. Então com as lágrimas nos olhos ele lhe diz: - Eu sempre fui fiel a você e você me traiu.
Ela espantada lhe responde: - Como? Eu nunca te traí. Também te sou fiel.
Fiquei te esperando todos esses vintes anos.
E ele lhe perguntou: - E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer? E ela imediatamente lhe disse:
- Aquele homem é o nosso filho. Quando você partiu, descobri que eu estava grávida. Você foi sem eu poder te dizer. E hoje ele está com vinte anos de idade.
O marido entrou, conheceu o filho, abraçou-o e contou-lhes toda a sua história. Enquanto isso a esposa preparava a mesa para o café. Sentaram-se para tomar café e juntos, comer o último pão. Após a ação de graças e com lágrimas de emoção, ele parte o pão. Ao abri-lo encontra o seu dinheiro, justamente, todo o pagamento pelo seus vinte anos de dedicação.
Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" e faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade. Muitas vezes somos curiosos, por querer saber de coi-sas que em nada nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará... Outras vezes agimos por impulso, na hora da raiva e fatalmente nos arrependemos depois.
Esperamos lembrarmo-nos sempre desses três conselhos e que nosso otimismo sempre nos leve, principalmente, a confiar cada vez mais em Deus (mesmo que a vida muitas vezes já tenha nos dado motivos para a desconfiança).
Mais um lembrete: Que tal enviar esta história aos seus amigos?
Assim, podemos aproveitar a oportunidade de fazer mais feliz o dia de alguém, já que é uma bela história que nos instiga às boas atitudes em situações extremas.


13 - SACUDINDO A TERRA

Um certo dia, um cavalo de um camponês caiu num poço.
Estava sem ferimentos, mas era impossível sair dali sozinho. Assim o animal ¨chorou¨ fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que: já que o cavalo estava muito velho e perdera a sua utilidade, e também aquele poço que há muito tempo estava seco precisava ser tapado de alguma forma, decidiu fechá-lo.
Portanto, concluiu que era pura perda de tempo se esforçar para tirar um cavalo velho de dentro do poço seco. Então, chamou os vizinhos para ajudá-lo a enterrar o cavalo, assim mesmo: vivo.
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O cavalo ao se dar conta do que estavam fazendo com ele, ¨chorou desesperadamente¨.
Porém, para surpresa de todos, o cavalo inquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês curioso, olhou para o fundo do poço e se surpreen-deu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo a sacudia e pisotiava sobre esta mesma terra que caía ao chão.
Assim: passadas alguma horas, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
Conclusão: - A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.
Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se nos empenharmos, se nos debatermos.
Recordemos as 5 regrinhas da felicidade:
1 - Liberte o seu coração do ódio.
2 - Liberte a sua mente das preocupações.
3 - Simplifique a sua vida.
4 - Dê mais e espere menos.
5 - Ame mais, aceite a terra que te jogam, ela pode ser a solução do teu problema.
Com fé e otimismo, nos livramos “da terra” e seguimos adiante.



14 - UM FURO NO BARCO

Um certo homem foi chamado à praia, para pintar um barco.
Trouxe com ele as tinta e os pincéis, e começou a pintar o barco de um verme-lho brilhante, como fora contratado para fazer.
Enquanto pintava, verificou que a tinta estava passando por um fundo no barco.
Logo percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo.
Quando terminou a pintura, recebeu o dinheiro combinado e se foi.
No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque.     O pintor ficou surpreso e disse:
- O sr. já me pagou pela pintura do barco.
- Meu caro amigo, você já vai compreender. – Deixa eu contar o que aconteceu. Quando pedi que pintasse o barco, esqueci de falar do vazamento. Assim que o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria.
Eu estava fora de casa naquele momento.
- Quando voltei e notei que eles haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois me lembrei de que o barco tinha um furo.
Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos.
- Corri logo examinar o barco e constatei que você o havia consertado!
- Percebe, agora, o que você fez? - Salvou a vida dos meus filhos!
- Qualquer quantia de dinheiro é insuficiente para pagar esta "pequena" boa ação...
Meditemos sobre isso... - Que tal fazer algo a mais sem se importar a quem, quando e de que maneira? Principalmente se isso está ao nosso alcance.
Que tal ir um pouco além do nosso limite = fazer alguma coisa a mais do que esperam de nós? - Que tal surpreender as pessoas? = dando o melhor de nós... sempre!


15 - O MAL EXISTE?

Um dedicado professor desafiou seus alunos com esta pergunta:
- Alguém pode me dizer se foi Deus quem fez tudo o que existe?
Um estudante respondeu corajosamente: - Sim, foi Deus quem fez!
- Deus fez tudo, mesmo? Com certeza ?
- Sim professor! Respondeu o estudante. O professor replicou:
- Se Deus fez todas as coisas, então fez também o mal, pois o mal existe. E considerando que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, logo: Deus é o mal.
O estudante calou-se diante de tal argumento e o ateu professor, feliz, se vangloriava por haver provado uma vez mais que a Fé era um mito.
Outro estudante levantou a mão e disse: -Posso lhe fazer uma pergunta profes-sor?
- Sem dúvida - respondeu-lhe o professor - O que você quer saber?
O jovem ficou de pé e perguntou: - Professor, o frio existe?
- Mas que pergunta é essa? -Claro que existe. Você por acaso nunca sentiu fri-o?
Ao que o jovem estudante respondeu:
- Já senti sim! Só que na verdade professor, o frio por si só é irreal. Vejamos:
- Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, é na realidade a ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quandotem ou transmite emergia, mas é o calor e nunca o frio que faz com que tal corpo tenha, ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total de calor. Todos os corpos ficam inertes, sem reação, por isso o frio é irreal. O homem criou o nome frio para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor.
- E a escuridão, professor, ela existe? Perguntou outro estudante.
Assim respondeu o professor: - Mas é óbvio que sim.
E o estudante respondeu: - Novamente o senhor se engana professor.
-A escuridão tampouco existe. A escuridão é na verdade a ausência da luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão, jamais. O prisma de Newton decompõe a luz branca em várias cores com seus diferentes comprimentos de onda. Isto é impossível com a escuridão. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para saber quão escuro está um ponto no espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, estou certo? Portanto, escuridão é um termo que nós humanos criamos para descrever o que acontece quando temos a ausência de luz.
Finalmente o jovem aluno perguntou ao professor:
- Diga-me professor, o sr. tem certeza que o mal existe? Ele respondeu:
- Mas é claro que existe. Como eu disse no início, vemos roubos, crimes e violência diariamente e em todas as partes do mundo. Essas coisas são reflexos do mal.
O jovem estudante, assim respondeu:
- Penso que estamos vendo um engano seu, professor. O mal jamais foi criado. Ou ao menos, o mal nunca existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus.
O mal resulta do fato de a humanidade ignorar Deus, de estirpá-Lo dos seus corações. Por abandoná-Lo antes de conhecê-Lo. É como o frio, que surge na ausência do calor, ou como a escuridão que só acontece pela ausência da luz.
O mal é, como nos casos anteriores: é apenas um termo que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Estou convicto que Deus jamais criaria o mal.
Veja o caso da Fé ou do Amor: são intrínsecos, existem como existe a luz e o calor.


16 - ROTINA

- Senhor: Estou tão cansada de tanto trabalhar, de ver todos os dias as mesmas pessoas pelo caminho, de passar horas e horas trabalhando. Ao chegar em casa encontro meu marido sempre do mesmo jeito, com aquela mesma disposição. E aquela mesma comida para o jantar. Entro no banho e logo ele começa a reclamar. E eu? Eu quero descansar e assistir minha novelinha. Mas você acha que meus filhos dei-xam? Um quer brincar comigo, outro quer conversar, o outro quer falar da aula.
Será que eles não entendem que estou cansada? Meus pais também me irritam algumas vezes. Entre trabalho, marido, filhos, pai, mãe, cuidar da casa, eles me deixam louca. O que eu quero mesmo é: paz. A única coisa boa disso tudo é dormir. Quando fecho os olhos: ah, sinto um grande alívio. Me esqueço de tudo e de todos.
è“Olá. Vim te ajudar.” - Quem é você? Como entrou?
è”Sou um servo de DEUS. Ele disse que ouviu tuas queixas e que tens ra-zão.”
- Mas isto é uma loucura, é impossível. - Para isto acontecer eu teria que estar...
è“Isto mesmo. Você está. De agora em diante sem a preocupação de ver sempre as mesmas pessoas, nem de aguentar teu marido com suas reclamações e sua disposição, nem teus filhos que tanto te irritam, nem escutarás os conselhos de teus pais e também nunca mais terás uma casa para cuidar.”
- Mas, mas... - O que acontecerá com todo mundo? Com o meu trabalho? Com a minha casa? E com os meus filhos?
è”Já podes ficar despreocupada. Está tudo arranjado. No teu trabalho contrataram outra pessoa para o teu lugar e ela está extremamente feliz e bem contente por que esperava este emprego há muito tempo.”
- E o meu marido? E quem vai cuidar dos meus filhos?
è“Ao seu marido foi dado uma boa mulher que o quer bem, o respeita, o admira por suas qualidades e aceita seus gostos, defeitos e nem houve as suas reclamações. Além disso, ela se preocupa com seus filhos como se fossem filhos dela, pois teve uma emoção muito grande já que é estéril. Por mais cansada que chegue do trabalho, dedica um tempinho a brincar com eles e ainda tira um tempinho para agradar teu marido. Agora todos estão bastante felizes”.
- Mas... nunca pedi isso -quem disse que eu quero isto?
è“Sinto muito, você foi ouvida. A decisão já foi tomada”.
- Mas... isto significa que jamais voltarei a abraçar e beijar o rostinho dos meus filhos, nem dizer “eu te amo” ao meu maridinho. Como vou dizer a eles o quanto são importantes na minha vida? Quando vou dar um abraço no meu pai? Por que morrer? Quero viver, envelhecer junto do meu marido, fazer a viagem que a muito planejamos, vestir aquela roupa que comprei a mais de um ano, levar meus filhos ao passeio que sempre prometo. Pensei que a minha hora ainda estava longe.
è Mas é bem isto o que você mais quer: descansar. Agora já tens o teu descanso e é eterno. De agora em diante já podes descansar e dormir sem preocupações.
- Pelo amor de D e u s. Por favor... me ajudem!
- “Que aconteceu amor? - Foi um pesadelo?” Disse meu marido me acordan-do com paciência e carinhosamente.
- Sim meu bem, foi um pesadelo horrív....
Parei a frase ao meio, olhei em seu rosto, contemplei seu semblante preocupado comigo e estava ali do meu lado, e então, sorrindo falei:
- Ah meu amor... foi só um sonho. Nele tive um encontro com um anjo que disse que Deus nos adora e que acaba de me dar uma nova oportunidade.
Que tal a historia? Um pouco machista? Mas é um grande motivo para reflexão.
Que tal encaminhá-la aos amigos e amigas, para que eles também reflitam um pouco sobre a rotina. É tão bom lembrar a todo o momento, que Deus tem uma recompensa para os nossos pequenos “sacrifícios”.
Amar e ser amado por alguém é o que nos aproxima do Criador.


17 - EU PEDI A DEUS e ELE DISSE:

Eu pedi a Deus para retirar os meus vícios. Deus disse: -Nunca vou tirar!
- Eles são para você poder desistir deles. Pois teu espírito é completo e teu corpo é apenas temporário.
Eu pedi a Deus para me dar paciência. Deus disse: -Jamais!
- Paciência é um subproduto das tribulações. Ficarás sem recebê-la, pois ela deve ser aprendida.
Eu pedi a Deus para me dar felicidade. Deus disse: -Nem pensar!
- Eu te dou bênçãos. Felicidade depende de você saber usufruir destas bênçãos.
Eu pedi a Deus para me livrar da dor. Deus disse: -Nunca!
- Sofrer te leva para longe do mundo e te traz para bem perto de mim.
Eu pedi a Deus para fazer meu espírito crescer. Deus disse: -Jamais!
- Você deve crescer em si próprio! E te cuidarei e podarei para que dês bons frutos.
Eu pedi a Deus coisas que me fariam apreciar a vida. Deus disse: Nem pensar!
- Eu te darei mais vida, para que você possa apreciar todas as coisas.
Eu pedi a Deus para me ajudar a AMAR os outros, como Ele me ama.
Deus disse: Ahhh - Finalmente você entendeu a idéia.
Este seu dia começou cheio de graças. Que Deus continue te abençoando. Que tal se você enviasse isto para algumas pessoas.
"Para o mundo, você pode ser simplesmente uma pessoa, mas para uma pessoa você pode ser o seu mundo.”


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